Caso Bruno: Bola rejeita defensoria e advogado de Macarrão volta atrás
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Após o julgamento do Caso Bruno retornar depois de recesso para almoço, a juíza Marixa Fabiane perguntou para o réu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, se ele gostaria de ser representado por um defensor público, já que seus três advogados deixaram o plenário, mas o ex-policial não aceitou. Com isso, a juíza estipulou um prazo de dez dias para ele nomear um advogado para, então, ser julgado.
Na saída do plenário, Ércio Quaresma, um dos advogados de Bola, afirmou que ele continuará na defesa de seu cliente.
- Eu sou advogado do Marcos (Bola) e sempre continuarei sendo, e não é essa juíza que vai me tirar isso. Não abandonei o homem, abandonei o plenário - afirmou.
Ao contrário dos advogados de Bola, Leonardo Diniz, representante de defesa de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, resolveu voltar atrás e vai defender seu cliente. Também já foram escolhidas as sete pessoas que farão parte do Conselho de Sentença, o júri popular. Ao todo, são seis mulheres e um homem, que ficarão confinados durante todo o julgamento, de duração aproximada de duas semanas.
As testemunhas de acusação começaram a ser ouvidas às 17h08.
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