Bandeira de Mello quer definição rápida de caso envolvendo Hernane

- Matéria
- Mais Notícias
Em meio a novela envolvendo o atacante Hernane, que deve sair do Flamengo para se transferir ao Al Jazira, dos Emirados Árabes, Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Rubro-Negro, quer que o caso tenha uma definição rápida. O mandatário da Gávea ressaltou ainda que, caso Brocador realmente deixe a equipe, a diretoria irá buscar alternativas para suprir esta ausência.
- Por mim, o Hernane ficaria. Sou torcedor do Flamengo e é isso que quero. Agora, se for impossível, vamos tentar contornar a situação na melhor maneira. Acredito que a coisa se defina rapidamente, até porque a janela do exterior se encerra no fim do mês - afirmou o presidente.
A negociação envolvendo Hernane, Al Jazira e o Flamengo encontra-se muito perto de uma definição. O clube árabe, que inicialmente ofereceu 3,5 milhões de euros (R$ 11,3 milhões) ao Rubro-Negro, e depois subiu a oferta para seis milhões de euros (R$ 19,5 milhões), chegou ao limite para tentar contratar o artilheiro rubro-negro, e eles, inclusive, garantem que não irão aumentar a proposta para ter o Brocador.
Apesar disto, o valor oferecido é inferior aos oito milhões de euros (R$ 26 milhões) determinados como multa pela quebra do vínculo, que vence em fevereiro de 2016. Xodó da torcida rubro-negra, o Brocador tem seus direitos econômicos divididos em três partes. O Flamengo detém 50%, enquanto o empresário do atleta, Paulo Pitombeira, é dono de 35%. Os 15% restantes pertencem à Energy Sports.
O camisa 9, quando soube da proposta, logo manifestou o interesse de permanecer na Gávea. Contudo, para segurar o artilheiro, que fez 36 gols na temporada, ofereceu um aumento salarial. Ele, porém, mesmo com o reajuste, receberia menos do que Alecsandro, recém-contratado pelo clube.
- Matéria
- Mais Notícias















