Sá: "Jogar no Brasil faz diferença . Nestes momentos, a gente está lá fora, aí abaixa a cabeça e perde"
André Sá destaca força da torcida para não 'baixar a cabeça' em quadra

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André Sá está pela sexta vez na semifinal de duplas do Brasil Open, pela primeira vez ao lado do paulistano Rogerio Dutra Silva, o Rogerinho, e comemorou a dura vitória sobre a parceria do norte-americano Nicholas Monroe e do neozelandês Artem Sitak.
"Foi um jogo de mais altos do que baixos. A gente jogou super bem o primeiro set, dois breakpoints na frente, bobeamos em dois pontos decisivos no meu saque, mas conseguimos suportar a pressão", iniciou sua análise.
"No segundo set, sim, tivemos uma queda forte. Jogamos bem para voltar a break, mas depois jogamos game de saque muito mal e acabamos perdendo 6/2", seguiu ele campeão do Brasil Open em 2008 ao lado de Marcelo Melo, quando a competição era realizada na Costa do Sauípe.
"Mas aí a energia voltou, no match-tiebreak estávamos bem. Desde o primeiro ponto estávamos na frente, ditando os pontos, sendo mais agressivos que eles e isso aí hoje fez a diferença", concluiu.
Sobre a parceria inédita cm Rogerinho, Sá pontuou: "No saibro funciona muito bem. O estilo de jogo dele, principalmente aqui em São Paulo que tem mais altura e a direita dele fica mais pesada e o saque anda mais um pouquinho. E aí eu falo pra ele: 'Dá uma porrada, que eu cruzo em todas'", revelou.
Sá ainda destacou que o apoio da torcida paulistana têm feito a diferença: "Jogar no Brasil faz uma diferença total. Nesses momentos assim, a gente está lá fora, aí abaixa a cabeça e perde o match-tiebreak 10-5. Mas a gente conseguiu voltar e com o público gritando e passando energia".
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