Volpi, Juanfran, Antony e Bueno treinam no São Paulo e devem jogar
Devem ser seis desfalques entre os 30 inscritos: Léo, Helinho, Sara e Rojas estão no DM, enquanto Brenner e Everton estão suspensos. Diniz separou '12 titulares' de linha
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O treino desta terça-feira pela manhã, aberto para a imprensa apenas em sua parte inicial, indicou que o São Paulo deverá mesmo ter força praticamente total na estreia pela Libertadores, às 21h de quinta-feira, contra o Binacional (PER), em Juliaca. Dos 30 inscritos, só não vão viajar os machucados Léo, Helinho, Rojas e Gabriel Sara e os suspensos Brenner e Everton.
Tiago Volpi, Juanfran, Antony e Vitor Bueno, que vinham com problemas físicos nos últimos dias, trabalharam no gramado do CT da Barra Funda e estarão aptos se nada de anormal acontecer até lá.
Volpi e Bueno levaram pancadas em seus tornozelos na vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, domingo, enquanto Antony e Juanfran foram desfalques nesta partida. O garoto com uma lesão no tornozelo esquerdo e o veterano com dores na panturrilha direita.
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Enquanto os portões estiveram abertos para os jornalistas, foi possível ver que Antony e Juanfran treinaram ao lado dos titulares do jogo contra a Ponte Preta. Se Diniz não puder escalar Vitor Bueno ou Antony desde o início, Pablo seguirá na equipe. Se Juanfran não reunir condições de ser titular, Igor Vinícius será o substituto.
O provável São Paulo, então, tem Tiago Volpi, Juanfran, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Tchê Tchê, Daniel Alves e Igor Gomes; Antony, Vitor Bueno e Pato.
Antes de irem ao campo, os atletas ficaram um longo tempo na sala de vídeo recebendo informações sobre o Binacional. Embora esteja montando a equipe e vá viajar com a delegação, Fernando Diniz não poderá estar à beira do gramado devido a uma suspensão recebida por episódios na Sul-Americana de 2019, quando dirigia o Fluminense. O auxiliar Márcio Araújo é quem estará no campo.
O São Paulo ainda treina no CT da Barra Funda nessa quarta-feira pela manhã e viaja na sequência para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. A ida para Juliaca, que tem 3.800 metros de altitude, será horas antes de a bola rolar para minimizar as complicações causadas pelo ar rarefeito.
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