Pênalti e reserva: saiba como a direção do São Paulo trata a situação de James Rodríguez
Meia não cobrou pênalti nas quartas do Paulistão
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James Rodríguez ainda é pauta no São Paulo após as polêmicas sobre sua permanência no clube. Reserva do time, ele entrou na segunda etapa da eliminação para o Novorizontino, no Paulistão, e não participou das cobranças de pênalti, que resultaram na derrota tricolor.
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A diretoria, porém, deixa todas as decisões nas mãos do técnico Thiago Carpini e trata a questão com naturalidade. Segundo o presidente Julio Casares, se James Rodríguez desperdiçasse a cobrança, por exemplo, seria criticado.
- A escalação de pênalti e falta é da comissão técnica. Futebol é bonito por isso, ele bateu dois pênaltis e perdeu. Se perdese falaríamos isso. Temos que ter cautela, nós nem falamos disso ainda. Foi um jogo triste com o resultado final, 55 mil pessoas. A nossa gratidão ao torcedor do São Paulo, o trabalho continua - afirmou o mandatário, à Espn.
Após a partida contra o Novorizontino, Carpini explicou os motivos do meia colombiano não cobrar o pênalti.
- Em relação aos pênaltis, nós temos um relatório do que trabalhamos na semana com o percentual de cada um. Mas no dia a gente também ouve o feedback do atleta, por estar seguro ou não, e temos que levar isso em conta também, se o atleta está à vontade ou não. Ele não pediu para não bater. Só que outros atletas se manifestaram antes, esperamos a manifestação dos atletas e seguimos assim. Gostaria de exaltar a personalidade do Diego, que quis bater. Erramos todos e caímos de pé, convictos com o que foi feito - disse.
Após confirmar a permanência no São Paulo, James Rodríguez não conseguiu sequência como titular e tem entrado no segundo tempo das partidas. O Tricolor volta a jogar somente pela Libertadores, no início de abril.
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