L! Espresso: São Paulo vence Palmeiras e agradece a Abel Ferreira, que ignorou o valor do clássico
A inversão de postura e do futebol que se viu em campo explica o resultado do Choque-Rei

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O Palmeiras tinha a chance de derrubar um dos seus maiores rivais e deixá-lo ainda mais perto da zona de rebaixamento. Mas Abel Ferreira preferiu escalar um time quase todo de reservas.
O resultado foi o retrato do que se viu nos primeiros 20 minutos de jogo. O São Paulo, alerta desde o início, se aproveitou da bagunça tática e coletiva alviverde e fez 2 a 0, gols de Gabriel Sara e Luciano, num clássico que poderia ter goleado no Allianz Parque, tantas foram as chances desperdiçadas.
A contestável decisão da comissão técnica do Verdão trouxe impacto direto na árdua missão tricolor de evitar entrar no Z4 a poucas rodadas do fim. Mas há méritos do lado vencedor, obviamente, que mostrou uma rotação que há tempos não se via, jogadores lutando por cada bola, atenção total mesmo com a vantagem no placar.
Não parecia o Palmeiras e não parecia o São Paulo. E a inversão total de postura e do futebol que se viu em campo explica o placar final. O São Paulo de Rogério Ceni respira mais aliviado, com aquela típica vitória que costuma mudar a chave e clarear o que antes era só céu encoberto.
Ao Palmeiras, que precisará largar de vez o Brasileiro a menos de dez dias da decisão da Libertadores, é hora de montar a estratégia definitiva para superar um adversário altamente qualificado e que também se poupou na rodada. Agora, todos só pensam em Montevidéu.
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