Crespo admite que não está feliz, mas diz que São Paulo alcançou a meta no Brasileirão
Treinador fez um pequeno balanço deste período desde que chegou ao Tricolor

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A temporada turbulenta do São Paulo fez com que praticamente ninguém terminasse feliz: nem torcedores, nem jogadores e nem o técnico Hernán Crespo. Isso porque além de não ter conquistado nenhuma taça na temporada, o Tricolor precisou superar os altos e baixos de um 2025 difícil financeiramente e esportivamente.
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Neste domingo (7), pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro, o Tricolor encerrou seu ano com mais uma derrota, dessa vez, para o Vitória, por 1 a 0, no Barradão. Apesar disso, o time paulista fechou a competição na oitava posição, ou seja, ainda sonhando com uma vaga na Pré-Libertadores.
Após o revés na Bahia, o treinador falou sobre não estar feliz com que o São Paulo apresentou neste segundo semestre, mas admitiu que o clube "alcançou a meta" que traçou.
– Acho que posso só falar dois seis meses que estou aqui. Acho que alcançamos a meta. A meta que era chegar ao oitavo lugar. Todos sabem que quando chegamos, estávamos a um ponto da zona de rebaixamento. Acabar em oitavo acho que é positivo, mas não estou feliz. Feliz, não. Porque acho que o São Paulo pode fazer muito mais. Tem muito espaço para melhorar, mas a meta foi alcançada – disse Hernán Crespo.
Crespo também afirmou que o planejamento já está feito com a diretoria, que o Tricolor precisa ser mais competitivo em 2026 e, é claro, brigar por taças, como qualquer time grande.
– Todos sabem o que pretendemos, as características, onde temos de melhorar. Já tivemos muitas conversas planejando com a diretoria. Temos de terminar essa temporada. As escolhas já foram feitas. Ao final do dia são sempre contratos e situações particulares e pessoais. A ideia que temos é sermos competitivos e melhorar, seguramente. Grandes (mudanças). Deveria. Vamos saber se podemos - afirmou o técnico.
Privilégio de trabalhar no São Paulo
O treinador também falou sobre saber o lugar que o clube ocupa e que a próxima temporada também não será fácil, mas deixou claro que se sente privilegiado por comandar um clube como o São Paulo.
– Continuamos, porque sabemos o lugar que ocupamos. Sabemos que vai ser uma temporada difícil para todo mundo. Mas temos o privilégio de trabalhar num time enorme como o São Paulo, com todas as dificuldades. Mas é ajudar e colocar devagar no lugar que pertencem pela história – completou.

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