Crespo abre o jogo sobre turbulência política e esclarece planos do São Paulo para 2026
Tricolor venceu por 3 a 0 contra o Internacional
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O São Paulo se despediu da sua torcida nesta penúltima rodada do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira (3) com uma vitória por 3 a 0 contra o Internacional, na Vila Belmiro. Faltando somente uma rodada para encerrar o ano, Hernán Crespo falou sobre o momento político do time e o planejamento para 2026.
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Os últimos dias foram agitados internamente. Carlos Belmonte, assim como Nelsinho e Chapecó, deixaram seus cargos de dirigente no clube. Crespo falou sobre estas saídas e sobre as polêmicas políticas que estão acompanhando o time.
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- Ele esteve na primeira hora, quando a gente se viu pela primeira vez, pela segunda, compartilhamos muito. São decisões políticas, a gente não está aí para saber o que é justo e o que não é. Precisamos saber o que é bom para o São Paulo, São Paulo é muito grande. É preciso pensar em melhorar, não muda, muda a colocação, com ele, com Chapecó, sei que todos são torcedores do São Paulo, sei que a posição que vai colocá-lo, a posição ou não, o amor pelo São Paulo não vai mudar, acho que eles tem a capacidade de ajudar o São Paulo na posição que tocar nesse momento - disse Hernán Crespo.

Planejamento para 2026
Na última semana, Julio Casares confirmou a presença de Hernán Crespo para 2026. O técnico falou sobre o planejamento e a busca de reforços para a próxima temporada. Após um ano complicado, destacou que compreende as limitações financeiras, mas compreende que independente de disputar a Libertadores ou Sul-Americana, a equipe será competitiva da mesma forma. Mas foi direto: 'pé no chão'.
- É importante entender que para próxima temporada falta só um mês. Você pensa que pode mudar muito? Até pode, mas vamos voltar dia 2 de janeiro e primeiro jogo dia 11. Pé no chão, um passo de cada vez, não pensa que se o São Paulo, se talvez investir muito, tem times que investem há cinco, seis anos, o que penso? Todo aquilo que são escolhas são para melhorar o elenco. Já começou a falar, o próximo ano começamos a falar de meta e aí jogar pelos pontos - destacou.
- A minha ideia é o financeiro, não sei a caixa que o São Paulo tem. Se for falar para mim, é normal que a gente quer jogar Libertadores, mas se jogar a Sul-Americana precisa ser competitivo. Não sei se financeiramente vamos poder. A coisa mais importante é tentar melhorar o time. Pé no chão, vamos melhorar e a ideia é. Vamos voltar a ser o São Paulo dos anos 90? Ainda falta muito - completou.
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