Ao reclamar das interferências do VAR contra o Santos, gestor sugere limite de tempo para consulta

Pedro Doria também afirmou que análise de desempenho santista preparou material para enviar à CBF: 'O resultado de campo não muda'

Pedro Doria - Santos
Pedro Doria é um dos braços da presidência do Santos (Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC)

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Integrante do Comitê Gestor do Santos, Pedro Doria não poupou críticas a interferência do VAR nas últimas partidas do Peixe, contra Flamengo, no último domingo (31), e Vasco, nesta quarta-feira (02), ambas pelo Campeonato Brasileiro.

Doria é um dos diretores citados pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio na súmula da derrota por 1 a 0 contra o Fla, que disse no documento que teria entrado no gramado pra pressionar a equipe de arbitragem após o fim do primeiro, acompanhado de mais três membros do estafe santista.

De acordo com o gestor, o departamento de análise de desempenho do Peixe fez um dossiê com os lances em que a arbitragem de vídeo intercedeu no jogo contra o Alvinegro Praiano, e também sugere um tempo limite para análise.

– Encaminhamos um ofício com lance, materiais subsidiados, desenvolvido pela nossa análise de desempenho, mostrando as situações, os questionamentos. Mas o resultado de campo não muda – disse Pedro Doria a rádio Bandeirantes.

– É inadmissível. Acho que tem que ter um tempo balizador. Se em dois ou três minutos não se chegou a conclusão, a decisão é do árbitro – acrescentou.

Além das partidas contra Vasco e Flamengo, os santistas também alegam ter sido prejudicados por marcações contrárias nos jogos contra o Internacional e Palmeiras, pela segunda e quinta rodada do Campeonato Brasileiro, respectivamente.

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