Santos tenta reação contra reservas do Grêmio, mas retrospecto preocupa

Time alvinegro tropeçou nas últimas três vezes que jogou contra adversários com formação 'alternativa' No domingo, Peixe não terá Caju, David Braz e Lucas Lima

Elano tem três vitórias e três derrotas como técnico do Santos
(Foto: Tiago Caldas/Fotoarena/Lancepress!)

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Após três derrotas seguidas no Brasileirão, só a vitória interessa ao Santos no domingo, às 19h, na Vila Belmiro, diante do Grêmio que terá reservas em campo. Enquanto o técnico Renato Gaúcho, que também não vai à Baixada santista, pensa na decisão da Libertadores, na próxima semana, o Peixe tem duas preocupações: a ausência de três titulares e um retrospecto nada animador.

Na derrota para o Bahia, o técnico Elano perdeu David Braz por lesão e Lucas Lima por suspensão pelo terceiro cartão amarelo. No jogo anterior, Caju havia sido cortado por lesão muscular.

E para os que acreditam que superar o time reserva do Grêmio será tarefa fácil, vale lembrar como foram os últimos jogos do Alvinegro contra times mistos, reservas ou bastante desfalcados.

Na 34ª rodada, o Vasco virou o jogo com um time que tinha quatro desfalques. Inclusive, o primeiro gol do Cruzmaltino saiu dos pés do garoto Vander, que veio do banco de reservas.

Antes disso, na mesma Vila Belmiro, pela décima rodada do Brasileiro, o Sport repleto de desfalques venceu por 1 a 0. Em falha do zagueiro Noguera, Oswaldo, que também figurava os reservas do Leão comandado por Luxemburgo, aproveitou a falha e fez o gol da vitória.

O resultado mais marcante diante de uma equipe reserva aconteceu na temporada passada, quando o Santos foi eliminado das quartas de final da Copa do Brasil pelo Internacional. Na época, o Colorado brigava para não cair. Aylon e Sasha fizeram os gols para os gaúchos. 

No domingo, o Grêmio comandado pelo auxiliar Alexandre Mendes deverá ter Paulo Victor; Léo Moura, Thyere, Bressan e Leonardo; Michel, Cristian, Kaio, Cícero e Everton; Jael.

O Peixe não perdia três vezes seguidas desde julho de 2015. Depois das derrotas para Internacional, Fluminense, Grêmio e Goiás, a diretoria decidiu trocar o comando e fez com que Marcelo Fernandes voltasse a ser auxiliar e contratou Dorival Júnior.

Após a saída de Levir Culpi, o Santos terminará o ano com Elano no comando e só pensa em outro treinador para 2018. Porém, não fará contratações até o dia 9 de dezembro, quando acontece a eleição presidencial do clube.

A gestão comandada por Modesto Roma Júnior, que concorre à reeleição, avalia nomes como os de Fabiano Soares, que atualmente está no Atlético-PR. Os outros três candidatos ainda não manifestaram desejos para o cargo.

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