Camisa 10 da Ponte, Jadson vira um dos trunfos do time no Paulistão

Revelado pelo Botafogo e emprestado à Ponte Preta pela Udinese (ITA), Jadson contou com a comida da mãe para superar irregularidade e assumir a titularidade do time com Kleina

Jadson Ponte Preta
Jadson em ação contra o Palmeiras na semifinal no Allianz Parque (Foto: PontePress/Fabio Leoni)

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O camisa 10 costuma ser um meia, principal jogador de um time, número lendário na história do futebol. Na Ponte Preta esse privilégio tem sido do volante Jadson, de 23 anos, que chegou ao clube no início desta temporada, emprestado pela Udinese (ITA).

– Embora seja um número bastante tradicional, eu não procuro focar nisso. Meu foco é ajudar o grupo independente se eu jogo com a camisa 10 ou com a 20. Para mim vai dar na mesma. Meu foco é em trabalhar – declarou Jadson.

Até aqui foram 11 jogos na competição, mas somente a partir da chegada de Gilson Kleina, na 11ª rodada do Paulistão, que Jadson se firmou como titular, após irregularidade nas primeiras partidas.

Essa evolução também tem a ver com um trabalho fora de campo em parceria com os profissionais da Macaca e de sua mãe, em casa.

– Tenho ganhado massa muscular e peso graças ao trabalho da fisiologia, da Márcia (nutricionista), e também da minha mãe, que em casa ajuda bastante – comemorou.

Assim como alguns de seus companheiros, Jadson procura rechaçar qualquer clima de euforia para a decisão contra o Corinthians, neste domingo, às 16h, no Moisés Lucarelli.

– Procuro me manter equilibrado e, na minha opinião, ganha quem estiver melhor mental e taticamente. Deixo a euforia e tudo que vem extracampo para os torcedores.

Curiosamente, contra o Corinthians, Jadson irá confrontar o seu homônimo, talvez mais famoso:

– Estamos trabalhando bastante para que o Jadson da Ponte Preta seja campeão – brincou o volante.

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