Verdão ignora possível pausa na obra, e COF apoia Nobre contra WTorre

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O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras reuniu-se na noite dessa quinta-feira, na Academia de Futebol, para discutir o impasse gerado pela divisão de cadeiras no Allianz Parque. O presidente Paulo Nobre apresentou os argumentos que pretende utilizar na discussão com a WTorre, construtora responsável pela obra, e foi aprovado por unanimidade.
Nobre disse estar conversando diretamente com Walter Torre, dono da construtora, que chegou a citar a possibilidade de pausar a obra enquanto a situação não se define. É consenso no clube, porém, que a ameaça trata-se apenas de uma forma de pressão e que a empresa será a maior prejudicada caso tome esta atitude.
A previsão da WTorre é que o estádio seja entregue no início de maio. Já há dois shows da banda britância One Direction agendados para 10 e 11 de maio no local. São os primeiros eventos fechados pela AEG, empresa responsável por operar as atrações na arena pelos próximos 30 anos.
O Palmeiras interpreta de forma favorável o contrato assinado em 2008. O documento, no entanto, não especifica como será a divisão de cadeiras. Verbalmente, ficou acertado que o Verdão teria 35 mil lugares para explorar, enquanto a WTorre ficaria com os outros dez mil. A construtora, porém, quer ao menos 22 mil. Imagina-se no clube que as duas partes vão ceder, chegando a um meio termo.
A ideia é chegar a um acordo no máximo em janeiro do ano que vem, para não prejudicar ainda mais as negociações com possíveis parceiros e nem o planejamento de inauguração. Caso o impasse continue, o caso irá para arbitragem, algo que o clube faz esforço para evitar.
O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras reuniu-se na noite dessa quinta-feira, na Academia de Futebol, para discutir o impasse gerado pela divisão de cadeiras no Allianz Parque. O presidente Paulo Nobre apresentou os argumentos que pretende utilizar na discussão com a WTorre, construtora responsável pela obra, e foi aprovado por unanimidade.
Nobre disse estar conversando diretamente com Walter Torre, dono da construtora, que chegou a citar a possibilidade de pausar a obra enquanto a situação não se define. É consenso no clube, porém, que a ameaça trata-se apenas de uma forma de pressão e que a empresa será a maior prejudicada caso tome esta atitude.
A previsão da WTorre é que o estádio seja entregue no início de maio. Já há dois shows da banda britância One Direction agendados para 10 e 11 de maio no local. São os primeiros eventos fechados pela AEG, empresa responsável por operar as atrações na arena pelos próximos 30 anos.
O Palmeiras interpreta de forma favorável o contrato assinado em 2008. O documento, no entanto, não especifica como será a divisão de cadeiras. Verbalmente, ficou acertado que o Verdão teria 35 mil lugares para explorar, enquanto a WTorre ficaria com os outros dez mil. A construtora, porém, quer ao menos 22 mil. Imagina-se no clube que as duas partes vão ceder, chegando a um meio termo.
A ideia é chegar a um acordo no máximo em janeiro do ano que vem, para não prejudicar ainda mais as negociações com possíveis parceiros e nem o planejamento de inauguração. Caso o impasse continue, o caso irá para arbitragem, algo que o clube faz esforço para evitar.
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