Prass revela bronca com o apito: 'Nunca tinha visto o time tão irritado'

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A grande vantagem do Palmeiras na liderança da Série B faz com que a chance de o acesso escapar fique mais remota a cada rodada. Mas engana-se quem pensa que o time jogará relaxado contra o Figueirense, às 19h30 desta terça, no Estádio do Café. Capitão na ausência de Henrique, que está com a Seleção Brasileira, Fernando Prass diz que a irritação do grupo após a derrota para o ABC-RN, sábado, em Natal, prova que não há "piloto automático".
O motivo da revolta foi a atuação do árbitro Marcos André da Penha, que deixou de marcar dois pênaltis para o Verdão, assinalou um inexistente para o adversário e anulou um gol de Alan Kardec alegando que a bola saiu pela linha de fundo no cruzamento, em lance duvidoso. A diretoria palmeirense, inclusive, está elaborando um dossiê e fará reclamação formal à CBF.
- Depois do jogo, o pessoal estava indignado. Se o time estivesse no piloto automático, achando que a vantagem é suficiente, não teria isso. Quem viu como estava o vestiário sabe. Eu nunca tinha visto os jogadores tão irritados e até pedindo uma postura da diretoria - disse, ao LANCE!Net.
- Erro sempre vai ter, a favor ou contra, mas nesse jogo foram muitos. O que mais me chamou a atenção foi o pênalti que ele não deu no Caio. A partir do momento em que ele deu falta em dois lances, ele viu a infração. Se viu, percebeu que houve o contato. Não sou árbitro, mas sei que se houve o contato é falta. Se é dentro da área, é pênalti - acrescentou.
O diretor-executivo José Carlos Brunoro esteve na Academia de Futebol nessa segunda-feira, conversou com o técnico Gilson Kleina durante o treino e saiu dizendo que a reclamação será encaminhada nos próximos dias.
- Não é protesto, é só um alerta - resumiu o dirigente, que estava em Natal e conversou com os atletas após a partida do fim de semana.
- É uma pressão grande que o árbitro vai passar a sofrer. Espero que a CBF use o bom senso, colocando árbitros com experiência maior, com mais rodagem, para suportar isso - aconselhou Fernando Prass.
O Palmeiras enviará uma compilação de vídeos contendo erros de ao menos três jogos, incluindo a vitória por 4 a 2 sobre o Avaí. O temor no clube é de que a competição volte a "ganhar vida" com erros dos juízes.
O árbitro em Londrina será o paranaense Edivaldo Elias da Silva, 40 anos. Ele comandou três jogos nesta Série B, nenhum do Palmeiras. Na Série A, esteve em quatro confrontos.
A grande vantagem do Palmeiras na liderança da Série B faz com que a chance de o acesso escapar fique mais remota a cada rodada. Mas engana-se quem pensa que o time jogará relaxado contra o Figueirense, às 19h30 desta terça, no Estádio do Café. Capitão na ausência de Henrique, que está com a Seleção Brasileira, Fernando Prass diz que a irritação do grupo após a derrota para o ABC-RN, sábado, em Natal, prova que não há "piloto automático".
O motivo da revolta foi a atuação do árbitro Marcos André da Penha, que deixou de marcar dois pênaltis para o Verdão, assinalou um inexistente para o adversário e anulou um gol de Alan Kardec alegando que a bola saiu pela linha de fundo no cruzamento, em lance duvidoso. A diretoria palmeirense, inclusive, está elaborando um dossiê e fará reclamação formal à CBF.
- Depois do jogo, o pessoal estava indignado. Se o time estivesse no piloto automático, achando que a vantagem é suficiente, não teria isso. Quem viu como estava o vestiário sabe. Eu nunca tinha visto os jogadores tão irritados e até pedindo uma postura da diretoria - disse, ao LANCE!Net.
- Erro sempre vai ter, a favor ou contra, mas nesse jogo foram muitos. O que mais me chamou a atenção foi o pênalti que ele não deu no Caio. A partir do momento em que ele deu falta em dois lances, ele viu a infração. Se viu, percebeu que houve o contato. Não sou árbitro, mas sei que se houve o contato é falta. Se é dentro da área, é pênalti - acrescentou.
O diretor-executivo José Carlos Brunoro esteve na Academia de Futebol nessa segunda-feira, conversou com o técnico Gilson Kleina durante o treino e saiu dizendo que a reclamação será encaminhada nos próximos dias.
- Não é protesto, é só um alerta - resumiu o dirigente, que estava em Natal e conversou com os atletas após a partida do fim de semana.
- É uma pressão grande que o árbitro vai passar a sofrer. Espero que a CBF use o bom senso, colocando árbitros com experiência maior, com mais rodagem, para suportar isso - aconselhou Fernando Prass.
O Palmeiras enviará uma compilação de vídeos contendo erros de ao menos três jogos, incluindo a vitória por 4 a 2 sobre o Avaí. O temor no clube é de que a competição volte a "ganhar vida" com erros dos juízes.
O árbitro em Londrina será o paranaense Edivaldo Elias da Silva, 40 anos. Ele comandou três jogos nesta Série B, nenhum do Palmeiras. Na Série A, esteve em quatro confrontos.
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