Palmeiras pode garantir vaga neste fim de semana e planeja rodar elenco; veja quem ainda não jogou o Paulista

Resultados de São Bento e Santo André neste sábado podem classificar o time antes do clássico. De qualquer forma, uma vitória diante do Santos garante o Verdão nas quartas

Eduardo Baptista quer dar rodagem ao elenco
(Foto: Agência Palmeiras)

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Com 18 pontos, o Palmeiras pode garantir uma vaga nas quartas de final do Paulista neste fim de semana, a três rodadas do fim da fase de grupos. Independente de outros resultados, uma vitória no domingo, contra o Santos, já classifica o Verdão. Mas, se São Bento e Santo André não ganharem no sábado, o time de Eduardo Baptista vai à Vila Belmiro com a vaga assegurada.

Embora a meta da comissão técnica seja terminar em primeiro lugar geral (o time hoje é o segundo a um ponto do Corinthians), o treinador considera importante a vaga chegar cedo para dar rodagem ao elenco. Com 27 atletas disponíveis para o Estadual (Barrios completa a lista de 28, mas foi negociado com o Grêmio), a intenção é dar mais chances aos que estão jogando pouco.

- É importante vencer o Santos para dar rodagem a todos. Temos de entrar em abril com uma rodagem boa, com volume de treino e jogo equilibrados. É o nosso plano. O resultado com o Santos é importante para dar subsídios de descansar alguns, com quase todos jogando porque vamos precisar deles para abril - explicou o técnico, lembrando que no próximo mês inicia o mata-mata no Estadual e a disputa na fase de grupos da Libertadores se afunila.

Entre os que estão inscritos, ainda não jogaram o Paulista: Jailson (assim como o também goleiro Vinicius Silvestre), Antônio Carlos, Arouca, Vitinho, Erik e Rafael Marques. Desses, os atacantes chegaram a estar cotados para jogar no Botafogo, mas nenhuma proposta chegou ao Verdão. Por enquanto, eles seguem trabalhando no clube.

Raphael Veiga e Alecsandro já atuaram no Estadual, mas perderam espaço e podem aproveitar esta oportunidade para ganhar minutos. Os dois, inclusive, nem ficaram no banco contra o Jorge Wilstermann (BOL), já que na Libertadores é possível ter apenas sete suplentes à disposição - no Paulista, por outro lado, são 12.

- Temos uma espinha dorsal, para ter equilíbrio. Mas nunca vou ter um time ideal. Vou ter os jogadores nos melhores momentos em uma estratégia. Vamos fazer isso em todos os jogos. Não vou mexer quatro, cinco peças, a menos que seja para mesclar. Mas em competições importantes, se for contar com todos à disposição, a ideia é criar o time ideal para cada estratégia - completou.

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