Kleina rebate críticas da torcida e se diz pronto para 'encarar' 2014

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Gilson Kleina deixou o Pacaembu festejando a conquista do "primeiro objetivo" do Palmeiras na Série B, o acesso, e dizendo que a ambição agora é buscar o título. Ele rebateu a minoria da torcida que o xingou após o empate sem gols com o São Caetano, resultado que garantiu a volta à Primeira Divisão, e se disse pronto para trabalhar no clube em 2014.
- Não posso concordar (com as vaias). O trabalho foi sério. Você prepara uma festa e acha que vai ser fácil, mas o adversário se preparou, veio com raiva. Sabíamos que era obrigação, mas fomos competentes. Muita coisa no país é obrigação e não anda - disse o comandante.
Pouco antes de Kleina aparecer na sala de imprensa do Pacaembu, o presidente Paulo Nobre concedeu coletiva para informar que vai conversar com o treinador a partir da semana que vem para saber quais são seus planos para o ano do centenário e, possivelmente, iniciar uma negociação para renovar. O vínculo vai até dezembro.
- Se eu encarei em setembro do ano passado, imagine agora, conhecendo bem o grupo. O Palmeiras está bem dirigido, torço para que tenha um grande parceiro - declarou Kleina, ao ser questionado sobre a má condição financeira do clube, que não deve fazer grandes contratações e nem oferecer aumento salarial significativo para mantê-lo.
- Temos de conversar. Quero dar continuidade, mas temos de sentar com a diretoria, ver o crescimento do clube, do elenco. Ainda queremos o título e vamos trabalhar forte para conseguir esse objetivo - salientou.
Depois do acesso, palmeirenses trocam provocações
Gilson Kleina deixou o Pacaembu festejando a conquista do "primeiro objetivo" do Palmeiras na Série B, o acesso, e dizendo que a ambição agora é buscar o título. Ele rebateu a minoria da torcida que o xingou após o empate sem gols com o São Caetano, resultado que garantiu a volta à Primeira Divisão, e se disse pronto para trabalhar no clube em 2014.
- Não posso concordar (com as vaias). O trabalho foi sério. Você prepara uma festa e acha que vai ser fácil, mas o adversário se preparou, veio com raiva. Sabíamos que era obrigação, mas fomos competentes. Muita coisa no país é obrigação e não anda - disse o comandante.
Pouco antes de Kleina aparecer na sala de imprensa do Pacaembu, o presidente Paulo Nobre concedeu coletiva para informar que vai conversar com o treinador a partir da semana que vem para saber quais são seus planos para o ano do centenário e, possivelmente, iniciar uma negociação para renovar. O vínculo vai até dezembro.
- Se eu encarei em setembro do ano passado, imagine agora, conhecendo bem o grupo. O Palmeiras está bem dirigido, torço para que tenha um grande parceiro - declarou Kleina, ao ser questionado sobre a má condição financeira do clube, que não deve fazer grandes contratações e nem oferecer aumento salarial significativo para mantê-lo.
- Temos de conversar. Quero dar continuidade, mas temos de sentar com a diretoria, ver o crescimento do clube, do elenco. Ainda queremos o título e vamos trabalhar forte para conseguir esse objetivo - salientou.
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