Defesa segue como arma poderosa do Palmeiras sob o comando de Felipão

Goleiro Weverton chega a 620 minutos sem sofrer gols pelo Verdão, enquanto<br> dupla de zaga formada por Luan e Gustavo Gómez somam 888 minutos&nbsp;

Atlético-MG x Palmeiras
Defesa do Palmeiras mostrou consistência no Mineirão (Foto: Bruno Cantini / Atlético)

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O time do Palmeiras tem feito jus ao trecho do hino do clube que diz “defesa que ninguém passa”. Contra o Atlético-MG, no Mineirão, os comandados do técnico Luiz Felipe Scolari provaram que está cada vez mais complicado para os adversários furarem o forte bloqueio defensivo alviverde.

A vitória no Campeonato Brasileiro, além de ter garantido ao Palmeiras a liderança da competição e quebrado um jejum de 12 anos sem vencer o rival em Minas Gerais, ainda deixou em evidência os ótimos números individuais dos jogadores de defesa.

O goleiro Weverton aumentou para 620 minutos sua sequência sem ser vazado, levando em conta os jogos do Campeonato Nacional e Libertadores (no empate por 1 a 1 ante o CSA, Jailson era o dono da meta).

A última vez que Weverton sofreu gol foi no duelo contra o San Lorenzo (ARG), por 1 a 0, no dia 2 de abril, em partida válida pelo torneio continental, na Argentina.

O saldo positivo do Verdão é ainda mais amplo: a dupla de zaga titular, formada por Luan e Gustavo Gómez, demonstra bom entrosamento e também coleciona números importantes: já são 888 minutos impedindo os adversários de estufarem a meta de Weverton.

O bom posicionamento dos volantes faz com que os beques fiquem mais protegidos, e essa é uma das principais armas de Felipão. Não importa ao Palmeiras jogar bonito, e sim, o resultado favorável ao final de cada duelo, o que tem surtido efeito.

A ótima condição defensiva, aliada ao bom momento ofensivo, pontos fortes na vitória por 2 a 0 - dois de Bruno Henrique - neste domingo, fez com que o Palmeiras aumentasse sua série invicta no Nacional. Agora, são 27 partidas de invencibilidade, batendo o recorde do próprio clube na época da Segunda Academia de Futebol em 1972 e 1973, quando o Alviverde foi bicampeão nacional.

Desde que assumiu o comando da equipe, em agosto do ano passado, Felipão não sabe o que é derrota no Brasileirão. E parece que não saberá tão cedo...

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