Os desafios do carro elétrico e a adaptação de Drugovich na Fórmula E
O brasileiro estreia neste sábado (6)

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Felipe Drugovich compete pela primeira vez com o carro elétrico da Fórmula E após três anos como piloto reserva da Aston Martin. A mudança entre dirigir um carro elétrico e um de F1 é grande, mas a adaptação está sendo positiva.
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— A Fórmula E é muito diferente de qualquer outra coisa, então tem muita coisa para se adaptar. Estou aprendendo coisas que eu nunca imaginaria que eu ia ter no mundo do automobilismo, para decifrar, evoluir e desenvolver juntamente com a equipe — disse Felipe.
Os próximos carros da Gen4, próxima geração da Fórmula E, que estarão nas pistas a partir da próxima temporada, prometem ser os mais rápidos da categoria, podendo atingir 100 km/h em menos de dois segundos e alcançar a velocidade máxima de 330 km/h.
Com a plateia brasileira, Drugovich mantém foco total na nova etapa da carreira e está ansioso para voltar a competir.
-É difícil, vou te falar que é difícil, não especificamente por ser Fórmula E, mas pelo fato de eu estar já dois anos sem ter um campeonato completo, então é uma coisa que você precisa relembrar. Como você tem que chegar na pista, a aproximanção que você tem que ter com várias coisas. O que eu mais quero hoje em dia é andar bem, mostrar que eu ainda tenho capacidade, que eu não perdi isso durante esses anos - confirmou.

Drugovich aposta em Lando Norris
A briga pelo título da Fórmula 1 continua apertada entre Lando Norris e Max Verstappen, que conseguiu se reerguer na competição após um período sem pódios. Drugovich avaliou a reta final da temporada 2025.
— Acho que ele [Verstappen] merece muito esse título. Não é que ele vem fazendo corridas incríveis agora, é que agora ele tem um carro que dá para conseguir algum resultado. Mas, no final das contas, eu acho que a McLaren tem sido superior no geral o ano inteiro. Então, se eu tivesse que apostar em alguém para ser campeão ainda, eu apostaria na McLaren, mas logicamente ele tem feito um trabalho extraordinário que não dá para excluir — comentou Drugovich.
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