
Vice-campeão mundial nos 50m livre e integrante do revezamento 4x100m livre que faturou a prata no mesmo evento, no ano passado, Bruno Fratus é hoje o nome mais forte da natação brasileira. No momento, ele trata uma inflamação em dois tendões do ombro esquerdo.
(Foto: Divulgação/CBDA)

Pedro Spajari, de apenas 21 anos, mostrou grande evolução nos 100m livre nesta primeira metade do ciclo olímpico. No Troféu Brasil, em abril, o nadador cravou a marca de 47s95, a terceira melhor do mundo na atualidade, que enche o país de esperanças por medalha em 2020.
Satiro Sodre/SSPress

Medalhistas de ouro na classe 49erFX na Rio-2016, as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze acabam de retomar a parceria após um período separadas, já que a primeira encarou uma aventura de oito meses na Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo. Em agosto, elas disputarão o Mundial da Dinamarca, que começará a dar vagas aos países em Tóquio-2020.
Wander Roberto/Exemplus/COB

Duas vezes campeã olímpica, em 2008 e 2012, a Seleção Brasileira feminina de vôlei é sempre candidata a brigar por medalhas. O time do técnico José Roberto Guimarães vem passando por um processo de renovação e terá o Mundial, em setembro, como grande teste para Tóquio-2020.
Brasil durante a fase de classificação (Divulgação/FIVB)

Atual campeã olímpica, a Seleção Brasileira masculina de vôlei também promete brigar pelas primeiras colocações. Os comandados de Renan Dal Zotto tiveram dificuldades na última Liga das Nações e ficaram em quarto, mas tentarão medalhas no Mundial e nos Jogos de Tóquio-2020.
Divulgação/FIVB

Formada em 2016, a parceria entre Ágatha, prata na Rio-2016 com Bárbara Seixas, e a jovem Duda vem mostrando força no Circuito Mundial e no Circuito Brasileiro. Elas são a dupla mais bem colocada do país no ranking de entradas feminino da FIVB hoje, em terceiro lugar.
(Foto: Divulgação/FIVB)

Fernanda Berti e Bárbara Seixas já acumulam duas medalhas de ouro nesta edição do Circuito Mundial. A parceria conta com a experiência de Babi, que faturou a prata no Rio com Ágatha, e a força de Berti, ex-jogadora de quadra que apostou na areia e hoje vive a melhor fase da carreira.
(Foto: Divulgação)

O ciclista Henrique Avancini tem acumulado recordes no mountain bike. Em julho, ele assumiu a vice-liderança no ranking mundial de cross country olímpico (CCO) e se tornou o primeiro brasileiro a subir no pódio de uma etapa da Copa do Mundo, em e Val di Sole, na Itália.
(Foto: Michelle Mondini)

Depois de uma grande temporada em 2017, a tricampeã mundial nos 25km Ana Marcela Cunha lidera o Circuito Mundial e tenta se manter entre as melhores do mundo na maratona aquática. Após ter ficado apenas em 10º nos 10km no Rio, ela sonha com a sua primeira medalha olímpica
(Foto: Divulgação)

Tricampeã dos X-Games em street, Letícia Bufoni é um dos nomes mais cotados do skate brasileiro para conseguir um medalha na estreia da modalidade em Jogos Olímpicos, em Tóquio
Júlio Tio Verde

No skate masculino, Pedro Barros é o principal nome do Brasil na atualidade e também é esperança de de medalha em 2020, na modalidade park. Ele tem seis títulos dos X-Games.
(Foto: Divulgação)

Na 10ª colocação no ranking mundial de tênis de mesa, um feito histórico para o país, Hugo Calderano não para de alcançar resultados expressivos, como o vice-campeonato do Aberto do Qatar, em março deste ano. Após cair nas oitavas na Rio-2016, ele chegará mais maduro a Tóquio
Foto: Divulgação/ ITTF

Bicampeã mundial e medalhista de bronze na Rio-2016, a judoca Mayra Aguiar é uma das referências da Seleção Brasileira e tentará seu primeiro ouro olímpico em Tóquio-2020. Líder do ranking da categoria até 78kg, ela será uma das atrações do Mundial deste ano, em setembro
(Foto: ATTILA KISBENEDEK / AFP)

Campeã olímpica na Rio-2016 (57kg), Rafaela Silva é um dos nomes mais respeitados do judô atualmente. Após um início de ciclo olímpico pouco animador em meio à rotina de celebridade, a carioca tenta retomar o foco para brigar por medalha em Tóquio. Ela está em 11º no ranking.
Reprodução/Instagram

Assim como no último ciclo olímpico, Rafael Silva e David Moura travam uma briga acirrada na categoria acima de 100kg e são apostas para Tóquio-2020. O primeiro levou o bronze na Rio-2016 e hoje está em terceiro no ranking mundial, uma posição atrás do companheiro de Seleção.
Rafael Silva e David Moura - Judo (foto:Divulgação)

Campeão mundial júnior na categoria até 66kg em 2017, o judoca Daniel Cargnin, de apenas 20 anos, é uma das apostas da nova geração e tentará disputar seus primeiros Jogos Olímpicos em Tóquio-2020. Na curta carreira, o gaúcho já é o décimo colocado no ranking mundial de seu peso
Divulgação

Medalhista de ouro em Londres-2012 e de prata na Rio-2016 nas argolas, Arthur Zanetti ainda é a referência da Seleção Brasileira de ginástica artística e promete brigar por pódios em Tóquio. Ele lidera um grupo que conta com outros nomes de potencial, como Diego Hypolito e Arthur Nory.
(Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

Isaquias Queiroz fez história na Olimpíada do Rio, ao se tornar o primeiro brasileiro a faturar três medalhas na mesma edição dos Jogos. Neste ano, ele conseguiu o melhor tempo da carreira (3m44s708) na prova C1 1.000m, em Duisburg (ALE), e está focado na preparação para Tóquio.
(Foto: Washington Alves/Exemplus/COB)

Campeão do Circuito Mundial de surfe (WCT) em 2014 e vice no ano passado, Gabriel Medina segue em alta e promete ser uma das atrações do Brasil na estreia do surfe em jogos Olímpicos. O paulista é o terceiro colocado do ranking hoje. Cada país poderá levar dois surfistas a Tóquio.
(Foto: WSL / Poullenot)

Atual líder do ranking da Liga Mundial de Surfe (WSL), Filipe Toledo é forte candidato a ocupar uma das vagas do Brasil nos Jogos de Tóquio. Neste ano, ele tentará sua primeira taça do WCT.
(Foto: WSL / Poullenot)

Aos 22 anos, Núbia Soares bateu na semana passada o recorde brasileiro no salto triplo (14,69m), terceira melhor marca da temporada. A atleta mostrou grande evolução neste ciclo, após ter ficado fora das finais na Rio-2016. Se mantiver o alto nível, pode tentar uma medalha em 2020.
Osvaldo F./Contrapé/B3

Dono da terceira melhor marca do ano no salto triplo, Almir Junior trocou o salto em altura após a Rio-2016 para tentar melhores resultados na carreira. A mudança deu certo, e hoje ele sonha com um pódio em Tóquio. No momento, se recupera de uma lesão no tornozelo sofrida em maio.
Almir Junior disputa hoje a final do triplo no Mundial indoor (Credito: CBAt)

Darlan Romani, do arremesso de peso, é uma das esperanças do atletismo brasileiro em Tóquio. O atleta vem marcando presença no pódio nas principais competições internacionais, como as etapas da Liga Diamante, e ocupa a quarta colocação no ranking mundial de sua modalidade.
Wagner Carmpo/CBAt

No caratê, outro esporte que fará sua estreia em Tóquio-2020, Douglas Brose é esperança de medalha para o Brasil. Ele vem de recuperação de uma lesão no tendão calcâneo, sofrida na semifinal dos Jogos Sul-Americanos deste ano, mas já está focado na classificação olímpica.
(Foto: AV Assessoria de Imprensa)

Felipe Wu mostra orgulhoso a medalha de prata conquistada no tiro esportivo, a primeira do Brasil na Olimpíada do Rio-2016. O paulista de 26 anos é uma das apostas para Tóquio-2020.
(Foto: Pascal GUYOT / AFP)

A fase não é boa, mas Thiago Braz tem potencial de sobra para brigar entre os melhores do planeta no salto com vara. Na Rio-2016, ele foi ouro com recorde olímpico, ao saltar a 6,03m.
Thiago Braz ficou novamente fora do pódio na Diamond League de Rabat (Foto: Wagner Carmo/CBAt)
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