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Canal Olímpico do Brasil cresce 25% em três meses e atinge marca expressiva

Plataforma própria do Co foca na transmissão de eventos nacionais e internacionais dos esportes olímpicos<br>

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Canal Olímpico do Brasil cresceu 25% nos últimos meses (Foto: Divulgação/Canal Olímpico Brasileiro)

Lance! - 04/11/2022 - 13:02

Lance! - 04/11/2022 - 13:02

Criado em novembro de 2020, o Canal Olímpico do Brasil atingiu mais uma marca expressiva. Com 25% de crescimento nos últimos três meses, o veículo de comunicação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) superou 250 mil inscritos na plataforma própria de streaming. 

Em quase dois anos de operação, o canal soma, ao todo, 1,7 milhão de visualizações e 28 milhões de minutos assistidos. Em parceria com a NSports, foram 93 competições transmitidas, englobando 44 modalidades diferentes.

- O crescimento do Canal comprova que havia uma lacuna a ser preenchida no que se refere à cobertura dos esportes olímpicos. Com muito esforço de todas as partes envolvidas, o projeto está se aperfeiçoando a cada mês e aumentando a sua base de fãs. Já conquistamos importantes direitos de transmissão e, em breve, esperamos anunciar mais novidades - celebrou Paulo Wanderley, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Em 2022, a instituição realizou acordos para a exibição de diversos eventos nacionais e internacionais dos esportes olímpicos. Entre eles, destacam-se a Diamond League (atletismo), os mundiais de ginástica (artística, rítmica e de trampolim), o mundial de boxe feminino, o mundial de hipismo e as competições organizadas pela Federação Internacional de Judô.

Alison dos Santos

Diamond League foi transmitida no Canal Olímpico (Foto: Divulgação/Diamond League)

Atrações sediadas em território brasileiro também estiveram presentes, como o Troféu Brasil de Atletismo, o Troféu Brasil de Natação e o Campeonato Brasileiro de Ginástica.

- Entendemos que essa junção do melhor do esporte nacional com uma proposta internacional bem solidificada, muito graças à aliança com parceiros importantes, é essencial para a nossa estratégia. Transmitimos o que há de melhor nas federações internacionais, como atletismo, judô e ginástica, que são alguns dos carros-chefe no programa olímpico. Também não abrimos mão dos torneios de destaque no cenário nacional. Com essa abordagem, temos conseguido manter um bom nível de crescimento mesmo em um ano não olímpico, o que é um grande desafio - explica Paulo Conde, diretor de comunicação do COB.

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