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Sornoza pede inteligência do Flu fora de casa e se cobra por finalizações

Meia ainda explicou seu posicionamento mais avançado, principalmente no primeiro tempo, e se mostrou confiante para duelo de volta

Sornoza - Fluminense x Nacional
imagem cameraSornoza, durante duelo contra o Nacional (Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 25/10/2018
14:20
Atualizado em 25/10/2018
16:42

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O gol aos 43 minutos deixou o Fluminense frustrado com o empate por 1 a 1 com o Nacional (URU), no Estádio Nilton Santos. O discurso dos tricolores, porém, ainda é de otimismo pelo confronto fora de casa, em Montevidéu, na próxima quarta-feira. Após o confronto, Junior Sornoza falou sobre a vida na Sul-Americana.

- É muito difícil tomar o gol no final do jogo, mas estamos vivos. Temos que ter consciência de que do mesmo jeito que eles marcaram aqui, podemos chegar lá e fazer também. É ter inteligência, fazer um gol no primeiro minuto e fechar a casa - afirmou o meia, que ainda completou.

- Fizemos grandes partidas fora de casa, ganhamos na Bolívia, em Quito, temos que ser conscientes que temos um grande rival pela frente e precisamos fazer uma boa partida para conquistar o resultado. Temos que estar bem concentrados. Vamos dar a vida.

Um dos grandes problemas do Fluminense foi ter a bola para matar o jogo, mas falhar nas finalizações. Essa é uma dificuldade recorrente na temporada, principalmente depois da lesão de Pedro. O camisa 10 analisou o cenário do Flu e disse que esperava um Nacional diferente.

- Faltou chutar mais ao gol. Estou cobrando de mim mesmo as finalizações. Tivemos muitas chances, esperávamos um time muito mais recuado e eles fizeram um grande jogo - disse Sornoza, que se esquivou de avaliar se a falta de experiência do elenco atrapalhou.

Uma das coisas que chamou mais atenção foi o posicionamento de Sornoza na partida. No primeiro tempo, ele ficou muito próximo dos atacantes e acabou deixando um buraco no meio-campo, dificultando a criação de jogadas. Na segunda etapa, isso melhorou com a saída de Matheus Alessandro, mas o Nacional foi mais para cima.

- Tínhamos o Matheus Alessandro na ponta direita e o professor falou para ficar um pouco no meio. Nós tentamos, mas o time deles estava bem fechado - avaliou o jogador.

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