Pra sair da crise, Flu se baseia no 1º semestre e na volta dos ‘cascudos’

Diferencial para os concorrentes na briga pela permanência é que equipe encantou na no início do ano. Nomes experientes pouco utilizados surgem como alternativa na reta final

O capitão Henrique desfalcou a equipe por lesão nos últimos jogos, mas já voltou aos treinos com bola. É titular absoluto no ano
NELSON PEREZ/FLUMINENSE F.C.

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Para um clube de futebol entrar em crise, sobretudo no Brasil, é fácil: bastam algumas derrotas seguidas que, de uma hora pra outra, ninguém presta. No Fluminense não é diferente. A sequência negativa de cinco jogos sem vitória pôs o clube na beira da zona de rebaixamento e a queda de rendimento é visível.

A missão de sair da crise é sempre mais difícil. Um diferencial do Tricolor é que praticamente esta mesma equipe, hoje desacreditada, encantou no primeiro semestre. E é o que dá forças para dar a volta por cima.

- O que nós já apresentamos esse ano é o que faz ter força pra sair dessa situação. É um obstáculo, uma turbulência que só vai passar com trabalho. Esse momento vai acabar - afirma Henrique Dourado.

Não só o desempenho do início deste ano pode servir como motivação. A volta de jogadores importantes em outros tempos, que hoje são pouco utilizados, encorpa a equipe para reta final. Nomes como Gum, Pierre e Marquinho, que já passaram por momentos parecidos, podem passar a experiência.

- Gum é um jogador cascudo, como costumam dizer. É um cara que com sua experiência pode agregar muita coisa - conclui o camisa 9, que tem o discurso seguido por Lucas.

- Nós que já passamos por isso, um pouco mais experiente, procuramos orientar para corrigir os erros e não cair nas armadilhas. O Brasileiro é complicado, são jogos difíceis, e procuramos passar toda a tranquilidade.

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