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Mário Bittencourt critica gestão do Flu e condução da lista de dispensas

Derrotado na última eleição, ex-advogado e vice de futebol tricolor comenta fase caótica do clube e diz que postura da diretoria nas dispensas de dezembro foram feitas da pior forma

Mario Bittencourt
imagem camera(Foto: Divulgação)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 27/01/2018
16:35
Atualizado em 27/01/2018
16:50

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Mário Bittencourt, candidato derrotado na última eleição para presidente, se manifestou sobre o momento conturbado do Fluminense. Para o advogado e ex-vice de futebol do clube, a atual gestão se preocupa mais em fazer política do que, de fato, ajudar a recuperar o prestígio nas Laranjeiras.

- Eles estão dentro e em vez de fazer gestão, seguem fazendo política. Em vez de procurarem soluções práticas, soluções executivas, seguem de dentro atacando as pessoas que estão de fora. Isso vai desconstruindo o ambiente sadio, no qual deveriam estar todos unidos para tirar o Fluminense dessa situação caótica que está hoje - afirma Mário Bittencourt em entrevista à Rádio Globo.

Um dos pontos mais criticados pelo advogado foi a polêmica lista de dispensas feita pelo presidente Pedro Abad em dezembro. Oito jogadores foram comunicados que não estavam mais nos planos, entre eles, Diego Cavalieri, que botou a boca no trombone semanas depois. Para Bittencourt, a postura do clube foi a pior possível no caso.

– Existe lá claramente uma cláusula do Ato que todos os processos ajuizados posteriormente estão fora dessa fila. O que isso significa: caso esses processos de jogadores agora tenham êxito, o Fluminense corre o risco de pagar o valor mensal e ter a receita penhorada por esse processo. O que vai gerar inviabilidade financeira do clube. Por isso acho que a maneira que foi feita foi a pior possível. Foi, eu me arrisco a dizer, a única que não poderia ser feita - detona Mário, que sugere em seguida uma forma mais simples.

- Você tem os jogadores, negocia amigavelmente uma rescisão, poderia emprestar, vender e até liberá-los gratuitamente em troca de uma quitação geral. Das quatro únicas opções que poderia utilizar, usou uma quinta que não poderia.

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