John Kennedy dispara antes de Fluminense x Flamengo decisivo: 'Não pode deixar'
Jogador é conhecido como carrasco do rival

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Nas vésperas do Fluminense x Flamengo decisivo no Brasileirão, John Kennedy falou em entrevista sobre o jogo. O jogador falou para a "TNT Sports" sobre estar com um sentimento bom e sobre a expectativa de marcar contra o rival. O confronto tem peso grande na disputa pelo título do Brasileirão.
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— Nos últimos jogos eu não tenho feito gol, mas acho que tô com um sentimento bom de que vai sair em breve. Se a gente não vai ser campeão do Brasileirão, não pode deixar eles serem também. Tem que ganhar, mano. Tem que ganhar e tentar atrapalhar o máximo — disse John Kennedy.
O Fluminense x Flamengo do dia 19, às 21h30 (de Brasília), pela 34ª rodada do Brasileirão, carrega um enredo que o torcedor tricolor conhece bem e que o rubro-negro teme repetir. Assim como aconteceu em 2023, o Fluminense chega ao clássico podendo interferir diretamente na disputa pelo título brasileiro, tendo o Flamengo como possível "vítima".
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Há dois anos, também pela 34ª rodada e no mesmo Maracanã, o Tricolor recém-coroado campeão da Libertadores empatou em 1 a 1 com o Flamengo. A equipe de Fernando Diniz já não brigava por nada na tabela, vivia a ressaca do título continental e, mesmo assim, segurou um rival que disputava ponto a ponto a liderança com Botafogo e Palmeiras. O gol de Yony González virou espécie de "troféu extra": além de conquistar a América, o Flu ainda atrapalhou o maior rival na corrida pelo Brasileirão, algo comemorado como um feito à parte pela torcida.
Outra resposta de John Kennedy, do Fluminense
O jogador falou também sobre sua fama extra-campo. John Kennedy diz que mudou e que quer ser visto como uma pessoa diferente.
— A mídia tem imagem de mim de quando eu era moleque, que queria aproveitar a vida. No mundo que eu vivo aqui, no mundo do futebol, é diferente. O jovem, o jogador, é diferente de um jovem normal. Eu confundia muito isso e não conseguia conciliar as duas coisas. Hoje, a mídia ainda me vê como eu era antes. Mas não sou a mesma pessoa. Muitas pessoas ainda têm na cabeça aquela imagem do cara que "ah, ele sai, vai pra festa, não respeita a família". E eu acho que não é isso. Quero que me vejam como uma boa pessoa, uma pessoa boa de coração, um bom ser humano.

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