Filial tricolor na Eslováquia muda escudo e será administrado pelo Flu

Nome é registrado na UEFA e escudo ganha as cores verde, branca e grená. Gerente da de futebol do Fluminense compara projeto a uma 'pós-graduação' da base de Xerém

STK Flu Samorin busca o acesso á primeira divisão nacional
(Foto: Ory Tibor/STK)

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O projeto STK Fluminense Samorin, aos poucos, vai ganhando o DNA tricolor das Laranjeiras. A partir de agora, a filial do clube na Eslováquia terá mudanças significativas. Primeiro, o nome, adotado de forma oficial na federação eslovaca e na UEFA. Segundo, o escudo, que passa a ter o tradicional o verde, branco e grená incluído. Por fim, toda a gestão administrativa, financeira, comunicação e marketing do clube passa a ser realizada com controle do Fluminense.

- Estamos obtendo avanços significativos no projeto que tem como principal objetivo o aprimoramento da formação dos nossos atletas. É uma nova fase nessa história que está sendo construída e a continuação do planejamento trará uma gama de benefícios ao Fluminense - disse o presidente, Pedro Abad.

A proposta principal do Samorin é desenvolver os atletas de Xerém. Os garotos da base são enviados para atuar na segunda divisão da Eslováquia, a fim de aprimorar os conceitos táticos, físicos e mentais. No atual elenco de Abel, quatro atletas passaram pelo processo: Luiz Fernando, Marlon Freitas, Louquinhas e Peu. Para a diretoria, é como se fosse uma 'pós-graduação' da base tricolor.

- O Fluminense da Europa é a pós-graduação destes meninos. O jogador sai de Xerém com um bom conhecimento, mas vai para uma formação de nível tático muito mais elevado, enfrentando uma intensidade de jogo maior do que se encontra na base brasileira. Volta transformado como pessoa e como jogador - explicou o gerente de futebol, Marcelo Teixeira.

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