Fluminense está muito perto de trocar Adidas por marca canadense

Dry World, que acertou recentemente com o Atlético-MG, tem acordo encaminhado e deve substituir marca alemã, que tem parceria com o Tricolor há duas décadas

Fluminense deve romper com a Adidas
Fluminense deve romper com a Adidas (Foto: Divulgação)

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Depois de 20 anos de parceria, fornecendo o material esportivo para o Fluminense, a Adidas não deve mais estampar a sua marca na camisa tricolor. Isto porque o clube tem um acordo encaminhado com a marca canadense Dry World, que acertou recentemente com o Atlético-MG e também negocia com o Goiás, pretende entrar forte no mercado brasileiro.

O clube ainda trata o assunto com cautela, já que mesmo com as conversas avançadas, nada foi assinado entre as partes. O anúncio só sairá quando este novo contrato, que deve durar pelos próximos cinco anos, for oficializado. A continuidade da parceria entre já vinha sendo discutida pela Adidas e a diretoria nos últimos anos. Em 2013, a Nike chegou a conversar com o Tricolor, que se sentiu desprestigiado pelo acordo dos alemães com o rival Flamengo, mas a renovação do contrato acabou acontecendo.

A Adidas paga ao Fluminense cerca de R$ 17 milhões anuais. Pesa a favor da marca canadense, além dos valores oferecidos, o fato de o Tricolor poder ganhar ainda mais com número de venda de produtos, títulos e premiações. Estes valores dependeriam do desempenho do clube no campo e nas lojas.

Nova no mercado, a Dry World foi fundada em 2010 por dois ex-jogadores de Rugby, que se sentiam incomodados em jogar com chuteiras molhadas. Por esse motivo, eles desenvolveram uma tecnologia que deixa os atletas livres deste incômodo, já que o calçado é feito de um tecido impermeável.

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