Com bom começo, Abel lembra 2017 e aponta diferença: ‘Enfrentamento’
Treinador do Fluminense recordou que, na temporada passada, time tricolor começou o ano tendo boas atuações, mas faltou alcançar alguns pontos pelo resultado

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Campeão da Taça Rio tendo aplicado um 3 a 0 na final com o Botafogo, o técnico Abel Braga ressaltou a competitividade do atual time tricolor. Com o bom início de temporada, o treinador lembrou que o mesmo Fluminense, no começo do ano passado, foi bastante elogiado, mas não conseguia os resultados necessários para que os títulos acontecessem.
O comandante salientou ainda a importância de um relação de confiança entre comissão técnica e elenco para que tudo saia da melhor maneira, apontando que o atual time titular vem conseguindo melhorar a cada rodada.
- Não podemos prever o que vai acontecer amanhã. Ano passado, o time chegou a empolgar com um futebol lindo, mas não era competitivo. Quando for ver as perdas, te falo 10 jogadores. É um negócio meio... Tem de confiar muito naquilo que a gente faz e o jogador acreditar no que estamos falando. Essa equipe titular está adquirindo confiança jogo a jogo. No papel, de repente, não ganhe dos outros, mas em campo está mostrando a capacidade de reagir, de enfrentar. Tem enfrentamento em cada palmo do campo
Abel teve o nome gritado pela torcida e recordou que o Fluminense faz parte de grande parte da vida dele, apontando que, inclusive, já serviu de porta-voz do clube, como foi no caso em que Jorge jesus, técnico do Sporting (POR), falou que 'uma coisa é jogar no Fluminense, outra no Sporting', ao responder sobre estreia do volante Wendel, cria do Tricolor.
Além disso, demonstrou satisfação com o reconhecimento que os tricolores deram ao trabalho que vem sendo realizado.
- Intensidade é muito grande. Entrei nesse clube, para fazer o primeiro treino nas Laranjeiras, faz 50 anos. Tem coisa em que me meto que nem deveria me meter, como foi com o meu amigo português. O clube nem precisou responder. São muitos anos aqui dentro. Claro que tem uma relação forte. Não sou perdoado, também sou chamado de "burro", mas claro que tem uma relação forte por tudo que passamos. Desde 68, não é fácil. Procuramos sempre o melhor. Respeitando todo mundo, sabendo onde termina meu raio de ação... Jogadores sabem até onde pode ir. É legal o torcedor reconhecer isso, que fazemos sempre procurando o melhor - afirmou.
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