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Allan deseja sucesso no Flu e ficar no Brasil: ‘Quero fazer meu nome’

Volante, que foi titular contra a Cabofriense e atuou 90 minutos, espera brigar pela titularidade ao longo da temporada pelo Fluminense

Bangu x Fluminense Allan
imagem cameraAllan foi titular pelo Fluminense (Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.) 
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ) 
Dia 13/03/2019
16:03
Atualizado em 13/03/2019
16:45

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Entre as novidades da escalação de Fernando Diniz para a partida entre Fluminense e Cabofriense, o volante Allan fez a sua estreia como titular aproveitando a suspensão de Bruno Silva - punido em oito jogos pela cusparada contra torcedores do Vasco. Resultado: boa atuação. O volante foi elogiado por Fernando Diniz, mas mantém os pés no chão. A curiosidade é o seu desejo: Europa? Que nada. Quer ficar no Brasil.  

- Tive a questão do visto. Mas agora pretendo ficar um tempo aqui no Brasil. Até porque ninguém me conhece. Quero fazer meu nome aqui, marcar território. Pretendo ficar uns aninhos para depois voltar mais maduro e seguro, para não acontecer de novo de ir e voltar - disse ao comentar a falta de chances no futebol europeu.

Titular pela primeira vez contra a Cabofriense, Allan ainda busca mais espaço na equipe titular do tricolor. A tendência é que ele siga no time contra o Boavista, nesta quinta-feira, em Bacaxá.

- Todos sabemos que temos que pensar jogo a jogo. Foco é amanhã, ganhar bem. Porque se ficarmos pensando na frente e esqueceremos de amanhã, podemos dar um deslize e perder a confiança para os próximos jogos.

Veja outras declarações

Elogios de Klopp


Foi quando ele assumiu o Liverpool. Eu estava na Finlândia, fui campeão lá. Voltei para o Liverpool, fiz um amistoso e ele gostou de mim. Mas acabei não tendo a oportunidade de trabalhar com ele. Fica para um futuro, quem sabe?

Adaptação ao futebol carioca

Questão de tempo. Jogador tem que se adaptar o mais rápido possível. Passei por dificuldades na Europa e tive que me adaptar rápido. Não pode dormir, se não outro passa por cima. Por incrível que pareça, o Chipre foi um dos países que mais gostei. O clima é parecido com o do Brasil, tem praia... Os restaurantes têm comidas gostosas, as pessoas são mais alegres. A Europa o clima é mais frio, as pessoas são mais sérias...

Acerto com o Fluminense 

Precisava vir para o Brasil, precisava dar uma respirada. Fiquei quatro anos lá fora. As coisas lá não caminharam do jeito que eu queria. O treino, a cultura do Brasil... Eu precisava disso. Foi uma das coisas que cheguei e falei: vim para o lugar certo e é aqui que vou ficar.

Fernando Diniz

É bem parecido com o ritmo lá fora. Bastante posse de bola, acelerar o passe... Essa questão de passar entre linhas depende muito do jogo. Tem jogo que dará para uma bola longa, enfiada, tem jogo que terá de cadenciar mais. Mas não é da noite para o dia. Então ele (Diniz) precisa de um pouco de tempo. O jogador brasileiro, comparado à mentalidade europeia, é diferente. Então é preciso de um pouco de tempo para os jogadores se adaptarem à forma que ele gosta de jogar.

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