LANCE! Espresso: Entre o ‘fico’ e a despedida, Jorge Jesus já é um dos maiores na história do Flamengo

Festa estranha marca o quinto título do técnico português no comando do Rubro-Negro

Jorge Jesus Comemoração - Flamengo Campeão Carioca 2020
Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

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O pior dos últimos três confrontos entre Flamengo e Fluminense. A festa já era estranha: Maracanã vazio, sons simulados de torcida, faixas e mosaicos espalhados por arquibancadas desocupadas. O retrato fiel da reta final do Campeonato Carioca, de retorno precoce e infundado.


Um chute fraco (e com desvio) de Vitinho aos 49 minutos do segundo tempo, e o Rubro-Negro conquistou seu terceiro título numa temporada em que a bola mal rolou. O Tricolor, por sua vez, não teve a mesma intensidade dos duelos anteriores, em que atenuou a limitação técnica, e, mesmo precisando vencer para levar a taça, mal investiu contra o gol adversário.

O apito final só reforçou os holofotes para o grande personagem da decisão: Jorge Jesus. Sem entrevistas além de uma declaração protocolar à Fla TV, o técnico português não deu novos inícios sobre o seu futuro e manteve a torcida em compasso de espera - e de angústia.

O treinador que, em apenas um ano, tem mais títulos do que derrotas no comando do clube. Ainda que retorne ao Benfica, Jesus já é um dos maiores na história do Flamengo. Se foi uma despedida, faltou a plateia que o alçou à condição de ídolo.

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