Em 2017, medalhões do Fla ficaram devendo em momentos decisivos

Ano do Flamengo foi abaixo do esperado por todo investimento feito e principais nomes do elenco poderiam ter rendimentos melhores nas decisões e na reta final da temporada&nbsp;<br>

Diego é um dos líderes do elenco do Flamengo, mas foi mal nas finais da Sula e da Copa do Brasil&nbsp;
(Gilvan de Souza / Flamengo)

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A expectativa para terminar 2017 com títulos de grande expressão foi enorme durante toda a temporada do Flamengo. Mesmo chegando em finais e disputando a Libertadores, time falhou na hora de decidir e balanço do ano terminou com um sexto lugar no Brasileirão e o título carioca.

O que era pra ser um "ano mágico", terminou com algumas frustrações e decepções. Em momentos decisivos, os principais nomes do time não conseguiram corresponder da forma que todos esperavam.

Na Libertadores, Fla sofreu com a ausência de Diego, que se lesionou na partida contra o Atlético-PR. O camisa 35 ainda teve atuações bem apagadas nas finais contra o Independiente e contra o Cruzeiro, inclusive perdendo pênalti.

Assim como Diego, Everton Ribeiro esteve apagado na final da Sul-Americana, nos dois jogos. Chegada do camisa 7 foi cercada de expectativa, mas primeiros meses não agradaram muito aos torcedores.

Mesmo com gols na final do Carioca, Everton e Guerrero também tiveram suas parcelas de culpa. O camisa 22 perdeu uma chance clara contra o Independiente no Maracanã e o centroavante desfalcou o clube na reta final por conta do doping.

Após o vice-campeonato da Copa Sul-Americana, Diego não escondeu mais uma vez a decepção por não terem conseguido alcançar os objetivos traçados no início da temporada.

- Foi um golpe bem duro, uma decepção muito grande, mas vamos seguir firmes para conquistar coisas grandes - disse Diego.

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