Presidente do Cruzeiro cobra isonomia na carga de ingressos para o clube: ‘O Mineirão pertence a Minas e não a um clube ou empresa’

A Raposa quer ter um volume de ingressos na mesma proporção que foi cedido ao Atlético-MG. O time azul teve direito a vender 35 mil entradas ante mais de 60 mil do rival


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Após o rival Atlético-MG colocar mais de 60 mil pessoas no Mineirão no clássico diante do América-MG, pelo Brasileiro, o Cruzeiro tinha a expectativa de lotar o estádio para o duelo decisivo do clube contra o Brusque, nesta terça-feira, 9 de novembro, no Mineirão, pela Série B. Porém, uma divergência com a gestora do estádio, a Minas Arena, tirou o ímpeto celeste.

A Raposa teve à disposição uma carga de 35 mil ingressos e não teve autorização do Mineirão para abrir mais setores no Gigante da Pampulha. Segundo a Minas Arena, a liberação de menos espaços no estádio foi por uma questão operacional. Todavia, o Cruzeiro queria mais entradas e alega que faltou um tratamento mais igualitário com o clube.

O presidente Sérgio Santos Rodrigues questionou o modo que a Minas Arena tratou a Raposa e quer tentar abrir mais setores do Mineirão. O dirigente também falou que já começou o planejamento de 2022, ano em que o Cruzeiro deverá jogar a Série B pela terceira vez seguida. Confira nos vídeos da matéria.

Sérgio Santos Rodrigues chamou o pedido de afastamento de
Sérgio Santos Rodrigues reclamou do tratamento dado do Cruzeiro pela Minas Arena, gestora do Mineirão-(Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

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