Acusado de matar palmeirense, ex-presidente da Gaviões é absolvido
Rodrigo de Azevedo Lopes Fonseca, o Diguinho, foi acusado de atirar em Diogo Lima Borges, o Munhoz, da Mancha Alviverde, durante briga no Metrô, em 2005<br>

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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) absolveu, nesta quarta-feira, o ex-presidente da Gaviões da Fiel, Rodrigo Azevedo Lopes Fonseca, Diguinho, pela morte de um palmeirense em 16 de outubro de 2005, na capital paulista.
O corintiano foi acusado de atirar em Diogo Lima Borges, o Munhoz, da torcida Mancha Alviverde, durante uma intensa briga na estação Tatuapé do metrô, na Zona Leste. Aos 33 anos, Diguinho foi julgado no Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste, e absolvido por quatro votos a três dos jurados que integraram o júri popular.
O promotor Rubens Marconi garantiu que irá recorrer da decisão anunciada pelo juiz Luís Felipe Vizotto Gomes. Já o réu negou ter cometido o crime e alegou ser inocente.
A briga aconteceu antes do clássico entre Corinthians e Palmeiras em 2005, realizado no Morumbi. A estação Tatuapé foi invadida por corintianos, em um ataque combinado pela internet. Ao sair do trem, Diogo foi baleado pelas costas e não teve muito tempo de vida. Mesmo sendo socorrido, o palmeirense faleceu no hospital. A arma utilizada no crime nunca foi encontrada.
Ao todo, 54 torcedores foram detidos pela Polícia Militar e liberados em seguida. Junto ao grupo foram apreendidos pedras, pedaços de madeira e barras de ferro.
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