Há um ano, Durcesio Mello e John Textor assinavam pré-contrato da SAF do Botafogo

Empresário norte-americano investiu R$ 400 milhões por 90% do clube

John Textor e Durcesio Mello - Botafogo
Durcesio Mello, presidente do Botafogo, e John Textor, acionista majoritário da SAF (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

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O dia 24/12, véspera de Natal, ficará marcado para sempre na história do torcedor do Botafogo. Neste sábado, o clube comemora um ano da assinatura do pré-contrato referente à Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que transferiu 90% das ações ao empresário norte-americano John Textor.

Na época, o carro-chefe do Glorioso ainda era conduzido pelo presidente Durcesio Mello, que ficou apenas na gestão da parte social e olímpica após o acordo ser finalizado.


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Todo o processo de captação dos possíveis investidores ficou sob responsabilidade da empresa "XP", que recebeu, a princípio, uma oferta de R$ 350 milhões. A diretoria alvinegra apresentou uma contraproposta, fechando o acordo em R$ 400 milhões.

A notícia causou alvoroço nas redes sociais com o "novo bilionário" do futebol brasileiro. Apesar disso, a temporada do Botafogo foi focada em reestruturação do elenco e investimentos internos, sem peso para que o clube conquistasse títulos no primeiro ano de SAF.

John Textor, em 2021, ainda formava seu portfólio na empresa Eagle Football. Dono de parte das ações do Crystal Palace, da Inglaterra, confirmou, além do Glorioso, aquisição de outros dois clubes: RWD Molenbeek, da Bélgica, e Lyon, da França.

A "comemoração" de um ano da virada de chave em General Severiano acontece com um Botafogo mais organizado, tendo um plantel com custo mensal de aproximadamente R$ 15 milhões e podendo sonhar com o retorno ao protagonismo.

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