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Mecenas do Atlético-MG projeta SAF ‘muito diferente’ dos rivais

Ideia alvinegra é finalizar a implementação da SAF ainda no primeiro semestre, mas com um investimento diferente do que é praticado no Cruzeiro, por exemplo

Por ideal, Galo irá manter um time competitivo, e, ao mesmo tempo, quitar as dívidas onerosas - (Foto: Divulgação/Atlético-MG)
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Um dos responsáveis pelo aporte financeiro do Atlético-MG nos últimos anos, o empresário Rafael Menin falou sobre os moldes da SAF do clube. O Galo planeja se tornar Sociedade Anônima do Futebol ainda no primeiro semestre de 2023, mas com um modelo diferente daquele que é praticado no futebol brasileiro. 

- Nos modelos que já conhecemos, de Red Bull Bragantino, Bahia, Cruzeiro, Vasco e Botafogo, o dono atual manda e pronto. Um tem 90%, a Red Bull tem 100% do Bragantino... a palavra final é do investidor, do dono da SAF, e acabou - disse, em entrevista ao canal Bica Galo.  

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Nesse contexto, conforme adiantado pelo próprio Rafael Menin, o time mineiro deve manter boa parte das ações sob seu controle. O Atlético-MG, como instituição, quer continuar tendo voz ativa no Conselho Deliberativo, enquanto mantém uma equipe competitiva e quita as dívidas emergentes. 

- Nossa SAF é muito diferente das outras. A gente tem buscado constituir um modelo que garanta a profissionalização do clube, mas que também garanta que a torcida, representada pelo Conselho, tenha voz ativa no clube. Esse é o modelo que a gente está propondo e acho que tem uma chance boa de dar certo - complementou o executivo.   

Com relação à divisão das ações, internamente, a equipe alvinegra deseja manter, pelo menos, 40%. Vale lembrar que, para aprovação da SAF, o Atlético-MG depende da apreciação do Conselho Deliberativo do clube.