Superliga: Rexona-AdeS enfrenta pedreira em Rio do Sul

De olho na ponta da tabela, equipe carioca enfrentará grupo catarinense nesta sexta-feira 

Rexona-AdeS, do técnico Bernardinho, venceu Vôlei Nestlé fora de casa e terminou primeiro turno na liderança (Foto: Wander Roberto/CBV)
Equipe do Rexona-AdeS, do técnico Bernardinho, durante jogo diante do Vôlei Nestlé,  no primeiro turno da Superliga  (Foto: Wander Roberto/CBV)

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O Rexona-AdeS terá um grande desafio na noite desta sexta-feira, contra o Rio do Sul/Equibrasil, às 21h30, em Santa Catarina. Além de ser um forte adversário, o time catarinense tem a seu favor a torcida e o retrospecto de estar invicto jogando em seus domínios nesta Superliga. 

Na expectativa de conquistar a décima segunda vitória consecutiva, a líbero Fabi reconhece que o Rexona-AdeS não terá vida fácil contra o Rio do Sul, que virá ainda mais motivado em virtude da sua última vitória, contra a equipe de  Osasco.

- Há quatro, cinco temporadas que enfrentamos o Rio do Sul, em Santa Catarina, e nunca tivemos vida fácil. Claro que elas virão motivadas pela última vitória contra Osasco, mas jogar lá sempre foi muito complicado. Elas estão vivendo um momento bacana dentro da Superliga. Formam um time jovem, muito entrosado e com muita disposição. Estão invictas em casa e farão, sem dúvida, um jogo muito duro - analisou a líbero, ressaltando ainda que o time carioca está preparado para superar os desafios que possam surgir.

- Estamos estudando para tentar neutralizar os pontos fortes do time delas. Sabemos que jogam sempre com muita confiança. Por isso, vamos tentar ter o máximo de lucidez, para conseguirmos raciocinar bem, sem perder a paciência. Sabemos da dificuldade que teremos, já que elas jogam embaladas pela força da torcida. Treinamos muito para vencer esse confronto e vamos em busca disso - afirmou.

A ponteira Natália reforça o discurso da líbero carioca e espera que o Rexona-AdeS use toda sua experiência para superar a pressão dentro e fora de quadra.

- Rio do Sul é um time que a cada jogo está crescendo mais. Sabemos que teremos muita dificuldade, já que elas ainda não perderam em casa, mas estamos nos preparando bem e estudando muito para entrarmos com o máximo de informações sobre elas. Sempre que jogamos lá, o ginásio vira um caldeirão, mas já estamos acostumadas com a pressão. Temos que manter nossa concentração para garantirmos uma vitória - finalizou Natália.

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