Wágner acredita que Flu mudou característica nessa temporada

Troca de ingressos no Maracanã (Foto: Walace Valle Borges)
Troca de ingressos no Maracanã (Foto: Walace Valle Borges)

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O Fluminense era cobrado na última temporada por praticar um futebol pouco vistoso. Priorizando a defesa e sempre cirúrgico no ataque, o Tricolor foi campeão brasileiro sem encher os olhos de ninguém, mas com três rodadas de antecedência. Neste ano, o quadro tem sido o extremo oposto. O time joga bem, mas acaba perdendo. No Brasileirão, foram oito jogos e cinco derrotas. O meia Wágner analisou o cenário.

- Ano passado a gente se comprometia na marcação de forma impressionante, os 11 compactavam e ninguém entrava. Não goleava, mas vencia por 2 a 1. Era o suficiente. Fazia o gol, mas a preocupação era não tomar. Esse ano mudou, estamos jogando melhor, com mais posse, criando mais oportunidades de gol, arriscando e deixando a zaga um pouco desguarnecida. Acredito que temos que mudar isso. A marcação tem que começar lá na frente. Se dificultar a saída de bola do adversário, não estoura lá atrás e não vamos tomar gols bobos.

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Além dos fatores citados, Wágner também acredita que diferentemente de 2012, quando as bolas que passavam por Diego Cavalieri paravam na trave, tem faltado sorte ao Flu.

-  Falta sorte, sim. Para tudo na vida precisa primeiramente trabalho e contar com a sorte. Posso citar o exemplo do Náutico, que vencemos ano passado. Foi bola na trave, defesas do Diego, quase um milagre. Fomos lá uma vez e fizemos. A tônica era essa. Agora está um pouco difícil. Movimentamos bem, tocamos bem, mas o goleiro faz milagre, a bola sai, bate na trave. Cabe a gente ter tranquilidade para superar essa fase complicada. Os adversários entram atentos, querem sempre vencer o campeão. Pelo que fizemos ano passado, os times jogam com mais vontade ainda. Uma hora a sorte vai mudar e a bola vai entrar em nosso favor.

O Fluminense volta a campo no próximo domingo, às 16h, na Arena do Grêmio. Na 14ª posição do certame, com nove pontos, o Tricolor precisa vencer para mostrar que ainda pode ser competitivo como foi no passado recente.

O Fluminense era cobrado na última temporada por praticar um futebol pouco vistoso. Priorizando a defesa e sempre cirúrgico no ataque, o Tricolor foi campeão brasileiro sem encher os olhos de ninguém, mas com três rodadas de antecedência. Neste ano, o quadro tem sido o extremo oposto. O time joga bem, mas acaba perdendo. No Brasileirão, foram oito jogos e cinco derrotas. O meia Wágner analisou o cenário.

- Ano passado a gente se comprometia na marcação de forma impressionante, os 11 compactavam e ninguém entrava. Não goleava, mas vencia por 2 a 1. Era o suficiente. Fazia o gol, mas a preocupação era não tomar. Esse ano mudou, estamos jogando melhor, com mais posse, criando mais oportunidades de gol, arriscando e deixando a zaga um pouco desguarnecida. Acredito que temos que mudar isso. A marcação tem que começar lá na frente. Se dificultar a saída de bola do adversário, não estoura lá atrás e não vamos tomar gols bobos.

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O Fluminense volta a campo no próximo domingo, às 16h, na Arena do Grêmio. Na 14ª posição do certame, com nove pontos, o Tricolor precisa vencer para mostrar que ainda pode ser competitivo como foi no passado recente.

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