Situação do São Paulo elege Aidar, mas fracassa pelo Morumbi

Vasco x Resende - Copa do Brasil (Foto: Paulo Sergio/Lancepress)
Vasco x Resende - Copa do Brasil (Foto: Paulo Sergio/Lancepress)

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O que já era esperado se confirmou na noite desta quarta-feira, em eleição com apenas um candidato no São Paulo. Com 133 votos e sete em branco, Carlos Miguel Aidar foi escolhido sucessor de Juvenal Juvêncio como presidente. Ele vai comandar o Tricolor pelos próximos três anos.

Antes do pleito, Kalil Rocha Abdalla, da oposição, retirou a canditatura. A atitude abriu caminho para a eleição de Aidar, já esperada, mas impôs à situação uma derrota importante: o projeto de reforma do Morumbi, novamente, não pôde ser votado.

Isso aconteceu porque a oposição boicotou a eleição, não entrando para assinar a lista. O pleito desta noite foi feito com apenas uma relação, mas para eleger o presidente e aprovar o projeto da cobertura do Morumbi.

Apenas 140 dos 255 conselheiros votantes assinaram a lista, chegando apenas 60%, sendo que o quórum necessário para a votação era de 75%.

O anúncio da eleição de Aidar foi feito por Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, em seu primeiro ato à frente do Conselho Deliberativo. Ele também foi o único candidato ao cargo e, assim como Aidar, tomou posse logo após a apuração.

Carlos Miguel Aidar tem 67 anos de idade e será presidente do São Paulo em seu terceiro mandato, já que foi o mandatário do clube entre 1984 e 1988. Voltar ao cargo lhe rendeu uma homenagem.

"Ôôô, o Aidar voltou!", cantaram alguns conselheiros, logo após o anúncio do resultado da eleição.

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