Santos não aceita condições do Doyen e banca maior parte de Cicinho


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Diferentemente do que previa, o Santos não contou com a ajuda do Doyen Sports para contratar o lateral-direito Cicinho, da Ponte Preta, e teve que arcar com a maior parte do pagamento. Dos R$ 6,5 milhões da transferência, R$ 5 mi foram pagos pelo clube, enquanto a Teisa (Terceira Estrela Investimentos) arcou com o restante.

Assim, o Peixe ficou com 77% dos direitos econômicos, a parceira com 13% e a Macaca com 10%. O jogador assinou contrato de cinco anos.

Publicamente, dirigentes do Santos não comentam o por quê da saída do Doyen da operação, mas nos bastidores afirmam que a empresa fazia exigências que não foram aceitas pelo clube. Caso o acordo fosse selado, o risco de prejuízo da operação seria quase todo do Peixe. No contrato, também havia cláusulas consideradas “obscuras”.

– Não se faz negócio bom com gente ruim – afirmou um cartola alvinegro, que pediu anonimato.

– Temos boa relação com o Doyen, são parceiros, mas eles têm um modelo de negócio comum na Europa, mas não no Brasil – disse o vice-presidente santista, Odílio Rodrigues.

Situação parecida aconteceu com o Corinthians, que contaria com o Doyen para contratar o zagueiro Cleber, também da Ponte. Segundo o clube de Parque São Jorge, os investidores fizeram “pedidos estranhos”. A DIS entrou na operação.

O Doyen Sports é representado no Brasil por Renato Duprat. Ele herdou o Unicór, grupo do ramo de saúde que patrocinou o Santos de 1995 a 1999 e teve liquidação decretada em 2001. À frente dos negócios na época, Duprat foi acusado pela CPI do Futebol de deixar uma dívida de R$ 1,2 milhão no clube quando saiu. Ele voltou a negociar com o Peixe em 2011, quando o Doyen comprou 50% dos direitos do meia Felipe Anderson.

Diferentemente do que previa, o Santos não contou com a ajuda do Doyen Sports para contratar o lateral-direito Cicinho, da Ponte Preta, e teve que arcar com a maior parte do pagamento. Dos R$ 6,5 milhões da transferência, R$ 5 mi foram pagos pelo clube, enquanto a Teisa (Terceira Estrela Investimentos) arcou com o restante.

Assim, o Peixe ficou com 77% dos direitos econômicos, a parceira com 13% e a Macaca com 10%. O jogador assinou contrato de cinco anos.

Publicamente, dirigentes do Santos não comentam o por quê da saída do Doyen da operação, mas nos bastidores afirmam que a empresa fazia exigências que não foram aceitas pelo clube. Caso o acordo fosse selado, o risco de prejuízo da operação seria quase todo do Peixe. No contrato, também havia cláusulas consideradas “obscuras”.

– Não se faz negócio bom com gente ruim – afirmou um cartola alvinegro, que pediu anonimato.

– Temos boa relação com o Doyen, são parceiros, mas eles têm um modelo de negócio comum na Europa, mas não no Brasil – disse o vice-presidente santista, Odílio Rodrigues.

Situação parecida aconteceu com o Corinthians, que contaria com o Doyen para contratar o zagueiro Cleber, também da Ponte. Segundo o clube de Parque São Jorge, os investidores fizeram “pedidos estranhos”. A DIS entrou na operação.

O Doyen Sports é representado no Brasil por Renato Duprat. Ele herdou o Unicór, grupo do ramo de saúde que patrocinou o Santos de 1995 a 1999 e teve liquidação decretada em 2001. À frente dos negócios na época, Duprat foi acusado pela CPI do Futebol de deixar uma dívida de R$ 1,2 milhão no clube quando saiu. Ele voltou a negociar com o Peixe em 2011, quando o Doyen comprou 50% dos direitos do meia Felipe Anderson.

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