Roger Gracie se diz tranquilo por representar família no UFC 162

Roger Gracie (Foto: Esther Lin/ Showtime)
Roger Gracie (Foto: Esther Lin/ Showtime)

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Há mais de três anos os fãs de MMA esperam para ver novamente no octógono mais famoso do mundo um membro da Família Gracie. Esse é o peso que Roger Gracie carregará ao subir no cage para enfrentar Tim Kennedy, no UFC 162, que acontece neste sábado, em Las Vegas. O peso-médio de 31 anos fará sua estreia no maior evento do esporte depois de passar pelo extinto Strikeforce. Em entrevista ao LANCE!Net, Roger comentou a pressão que leva desde criança por ser membro do clã mais famoso das artes marciais, analisou seu adversário e apoiou o movimento brasileiro que está mexendo com a política no país.

Filho de Reyla Gracie e Maurício Motta Gomes, Roger faz parte da terceira geração da família. Seu início nas lutas foi, claro, com o jiu-jitsu, marca dos Gracie. Após inúmeros títulos mundias na arte suave, o lutador estreou no MMA em dezembro de 2006 e soma até agora seis vitórias e apenas uma derrota na carreira. Apesar de carregar a responsabilidade de representar a família mais forte do mundo das lutas, Roger demonstra maturidade para lidar com o assunto que enfrenta desde criança.

- Acho que aprendi bastante a lidar com essa pressão de ser um Gracie e ser um lutador. Já venho lidando com isso desde que nasci. Desde que comecei a encarar a luta de forma séria. Existe muito essa cobrança de ter o sobrenome Gracie. As pessoas já esperam que você vá fazer algo grandioso. Acho que é aquele tipo de coisa que ou você aprende a lidar ou sempre será um peso nos ombros. Já nao deixo mais essa presão me influenciar e pesar. No fim das contas, você mesmo se bota pressão. Se deixar tomar conta, isso acaba com você - avaliou o atleta, em entrevista por telefone.

O Strikeforce sempre foi reconhecido como um evento de alto nível. Não é à toa que os lutadores migrados do show estão se saindo bem em suas estreias no UFC. Roger reconhece que o Ultimate se trata de um evento muito maior, mas sem se intimidar pela estreia.

- Na real, em questão de nervosismo, estou super bem. Não estou me botando nenhum pressão. Estou lutando num evento maior, sim. Mas, estou tentando encarar da melhor maneira o possível para que não influencie no meu desempenho. Realmente o nível do Ultimate é bem maior que o do Strikeforce. Pelo tamanho também. Mas, grandes atletas do Strikeforce não deixam nada a desejar - declarou o lutador, que representa a Black House, mesma equipe de Anderson Silva, Glover Teixeira e Lyoto Machida.

Confira um bate-papo com Roger Gracie
Você acha que os lutadores vindos do Strikeforce estão mandando um recado ao UFC?
Tem muita gente que está vindo que tem grandes chances no UFC. O tamanho não é nada demais. É mais uma questão de quantidade e visibilidade. O Ultimate é muito maior. Mas, de repente, nem todos os atletas do UFC são de ponta.

Qual sua opinião sobre o Tim Kennedy?
Ele é um cara muito duro. Talvez ele seja o cara o mais completo que eu já lutei até agora. É bom em tudo. Ele não é especialista em nada, mas é duro em tudo. É bom em pé, no jiu-jitsu, nas quedas... Mas acho que o condicionamento físico o destaca. Ele é bem perigoso.

Você tem contato mais próximo com quais membros da família?
Tenho com alguns. Os que sou mais próximo são o Rilion e o Renzo. Eles são meus professores e estão sempre envolvidos com o meu trabalho. Tem os meus primos também. O Igor, o Gregor... Todo o apoio que recebemos da família é bom.

Você é da Black House e é da mesma categoria que o Anderson Silva. Vocês são amigos?
Não. Já o conheci algumas vezes. Já o vi por aqui na academia, mas não o encontro muito. Agora, ele tem o centro de treinamento dele por aqui. Então, não o encontro sempre.

Qual seu palpite para Spider x Chris Weidman?
Acho que Anderson vai vencer. Ele tem uma chance maior e mais armas que o Weidman.

Qual a mensagem você gostaria de mandar para o Brasil?
Brasil, estamos lutando todos juntos. Vocês estão lutando nas ruas, lutando pelos nossos direitos, e eu no ringuel A vitória é certa. Sou 100% a favor de tudo o que está sendo feito nesse movimento.

Há mais de três anos os fãs de MMA esperam para ver novamente no octógono mais famoso do mundo um membro da Família Gracie. Esse é o peso que Roger Gracie carregará ao subir no cage para enfrentar Tim Kennedy, no UFC 162, que acontece neste sábado, em Las Vegas. O peso-médio de 31 anos fará sua estreia no maior evento do esporte depois de passar pelo extinto Strikeforce. Em entrevista ao LANCE!Net, Roger comentou a pressão que leva desde criança por ser membro do clã mais famoso das artes marciais, analisou seu adversário e apoiou o movimento brasileiro que está mexendo com a política no país.

Filho de Reyla Gracie e Maurício Motta Gomes, Roger faz parte da terceira geração da família. Seu início nas lutas foi, claro, com o jiu-jitsu, marca dos Gracie. Após inúmeros títulos mundias na arte suave, o lutador estreou no MMA em dezembro de 2006 e soma até agora seis vitórias e apenas uma derrota na carreira. Apesar de carregar a responsabilidade de representar a família mais forte do mundo das lutas, Roger demonstra maturidade para lidar com o assunto que enfrenta desde criança.

- Acho que aprendi bastante a lidar com essa pressão de ser um Gracie e ser um lutador. Já venho lidando com isso desde que nasci. Desde que comecei a encarar a luta de forma séria. Existe muito essa cobrança de ter o sobrenome Gracie. As pessoas já esperam que você vá fazer algo grandioso. Acho que é aquele tipo de coisa que ou você aprende a lidar ou sempre será um peso nos ombros. Já nao deixo mais essa presão me influenciar e pesar. No fim das contas, você mesmo se bota pressão. Se deixar tomar conta, isso acaba com você - avaliou o atleta, em entrevista por telefone.

O Strikeforce sempre foi reconhecido como um evento de alto nível. Não é à toa que os lutadores migrados do show estão se saindo bem em suas estreias no UFC. Roger reconhece que o Ultimate se trata de um evento muito maior, mas sem se intimidar pela estreia.

- Na real, em questão de nervosismo, estou super bem. Não estou me botando nenhum pressão. Estou lutando num evento maior, sim. Mas, estou tentando encarar da melhor maneira o possível para que não influencie no meu desempenho. Realmente o nível do Ultimate é bem maior que o do Strikeforce. Pelo tamanho também. Mas, grandes atletas do Strikeforce não deixam nada a desejar - declarou o lutador, que representa a Black House, mesma equipe de Anderson Silva, Glover Teixeira e Lyoto Machida.

Confira um bate-papo com Roger Gracie
Você acha que os lutadores vindos do Strikeforce estão mandando um recado ao UFC?
Tem muita gente que está vindo que tem grandes chances no UFC. O tamanho não é nada demais. É mais uma questão de quantidade e visibilidade. O Ultimate é muito maior. Mas, de repente, nem todos os atletas do UFC são de ponta.

Qual sua opinião sobre o Tim Kennedy?
Ele é um cara muito duro. Talvez ele seja o cara o mais completo que eu já lutei até agora. É bom em tudo. Ele não é especialista em nada, mas é duro em tudo. É bom em pé, no jiu-jitsu, nas quedas... Mas acho que o condicionamento físico o destaca. Ele é bem perigoso.

Você tem contato mais próximo com quais membros da família?
Tenho com alguns. Os que sou mais próximo são o Rilion e o Renzo. Eles são meus professores e estão sempre envolvidos com o meu trabalho. Tem os meus primos também. O Igor, o Gregor... Todo o apoio que recebemos da família é bom.

Você é da Black House e é da mesma categoria que o Anderson Silva. Vocês são amigos?
Não. Já o conheci algumas vezes. Já o vi por aqui na academia, mas não o encontro muito. Agora, ele tem o centro de treinamento dele por aqui. Então, não o encontro sempre.

Qual seu palpite para Spider x Chris Weidman?
Acho que Anderson vai vencer. Ele tem uma chance maior e mais armas que o Weidman.

Qual a mensagem você gostaria de mandar para o Brasil?
Brasil, estamos lutando todos juntos. Vocês estão lutando nas ruas, lutando pelos nossos direitos, e eu no ringuel A vitória é certa. Sou 100% a favor de tudo o que está sendo feito nesse movimento.

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