Rafael Moura valoriza período ‘cansativo’ após ausência no Inter

Treino da seleção holandesa (Foto: William West/AFP)
Treino da seleção holandesa (Foto: William West/AFP)

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Desde a reapresentação, na última quinta-feira, o Internacional cumpre uma estafante rotina. O elenco colorado faz treinos físicos em dois turnos, com exceção dos dias de jogos da Copa do Mundo em Porto Alegre. E o cansaço atual é algo que vale para o futuro. Principalmente para o centroavante Rafael Moura, parado desde o dia 18 de maio.

O centroavante colorado atuou pela última vez contra o Criciúma, em Santa Catarina. Depois, ficou de fora por conta de pancadas no pé direito e esquerdo. Perdeu quatro jogos - e um pouco de ritmo de jogo. Por isso, especialmente para o camisa 11, o período tambném pode render.

- O mais cansativo, digamos asism. Repetitivo. Ninguém gosta de treino físico. Mas é de extrema necessidade. Principalmente para mim. Foi projetado para quem ficou 10 dias parado. Eu fiquei 29. É correr atrás do tempo perdido. Eles tem todos os aparatos individuais para nos deixar bem na sequência do campeonato. Temos que estar bem preparados - destacou o centroavante.

O consenso é de que o Brasileirão vai voltar com um desenho diferente, justamente por conta da mudança física nos elencos. O He-Man valoriza muito o período de preparação. Nesta quinta, os colorados terão o primeiro treinamento com bola.

- Se você analisar, para você jogar quarta e domingo, tem que se preparar muito. Este período, como foi na pré-temporada, treinamos exaustivamente. Está muito puxado, para não sentir. Jogar é muito melhor. Treinamos de manhã e de tarde - reconheceu Rafael Moura.

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