Presidente rebate Guerrero sobre agressão da torcida do Timão no CT


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A invasão de facções organizadas ao CT do Corinthians, no dia 1° de fevereiro, continua rendendo. Depois de ver o atacante Paolo Guerrero o desmentir, dizendo que não foi esganado durante o ocorrido, o presidente Mário Gobbi Filho se defendeu.

Em entrevista após o clássico contra o São Paulo, que terminou com derrota do Timão por 3 a 2, o mandatário disse que somente relatou o que sabia sobre o ato de vandalismo dos uniformizados. Segundo ele, o que o jogador falou ou deixou de falar é somente um problema da Polícia Civil, que cuida das investigações do caso.

- Eu tomei ciência do que aconteceu e determinei ao chefe da segurança que colhesse provas. Determinei que fosse aberto um inquérito para apurar o caso. Colheram todas as provas que tínhamos lá no CT. A parte de filmes deu para colher uma parte, a outra não gravou. Eu fui pessoalmente ao delegado e relatei tudo o que sabia. Eu fiz a minha parte. Cada um faz a sua. O depoimento do Paolo é um problema dele com a Polícia. Não é meu - explicou.

Novamente questionado sobre a declaração de Guerrero, Gobbi voltou a dizer que não quer saber o teor das palavras do peruano. O presidente ainda avisou que existem outras maneiras de provar o que realmente aconteceu de fato naquela manhã de sábado.

- Se ele diz que não aconteceu, é com ele. Mas a testemunha é um tipo de prova. E existem outras formas de prova a serem produzidas. Não é problema meu o que os seguranças disseram lá, o que os funcionários disseram... Não tenho poder de obrigá-los a dizer o que quero que digam. Eu denunciei, tomei providência e a Polícia quem vai dizer - concluiu.

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