Presidente do Fla não vê abuso no valor cobrado para a final


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Em visita à Cidade do Samba, na segunda-feira, para visitar o barracão da Imperatriz Leopoldinense, que terá Zico como enredo no Carnaval do ano que vem, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, falou com a coluna Gente Boa, do jornal "O Globo", sobre a polêmica envolvendo o aumento no preço dos ingressos para o segundo jogo da final da Copa do Brasil, contra o Atlético-PR, no dia 27 deste mês, no Maracanã.

- A torcida tem que entender que essa é a nossa oportunidade de ganhar dinheiro. Quem puder fazer esse sacrifício, nós vamos ficar extremamente gratos. Quem não puder, nós vamos entender. Temos uma necessidade imperiosa de fazer caixa. Estamos passando por dificuldades. Sobre a notificação do Procon, é uma questão de necessidade. Na prática, não é tão abusivo - afirmou o presidente rubro-negro.

Nesta segunda-feira, o Procon convocou dirigentes do Flamengo para explicar, dois dias depois, a razão do aumento tão siginificativo dos valores para a final. O ingresso mais caro chega a custar R$ 800.

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