Ex-presidente do Benfica é condenado a 10 anos de prisão

Flamengo x São Paulo - Paulinho (Foto: Miguel Schincariol/ LANCE!Press)
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Ex-presidente do Benfica, João Vale e Azevedo foi condenado a 10 anos de prisão. O antigo dirigente encarnado é acusado de apropriação indevida de mais de 4 milhões de euros (R$ 11,6 milhões) do clube, lavagem de dinheiro, abuso de confiança e falsificação de documentos.

Segundo José Barata, que presidiu a vara criminal que julgou Vale e Azevedo, ele teve uma conduta ilícita e beneficiou-se da falta de controle e vigilância para apropriar-se ilegitimamente de verbas para o seu proveito próprio. Tudo isso com dolo.

No total, Vale e Azevedo foi punido até por mais tempo, por casos em transferências de jogadores como os ingleses Scott Minto, Gary Charles, e até do brasileiro Amaral (ex-Palmeiras, Vasco, Corinthians e outros), como peculato, falsificação de documentos e apropriação de dinheiro.

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Em cúmulo jurídico, o coletivo de juízes fixou a pena única em 10 anos, além do pagamento de 7 milhões de euros (R$ 20,4 milhões), por causa dos juros.

A advogada de defesa já disse que vai recorrer para a Relação de Lisboa e para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

Ex-presidente do Benfica, João Vale e Azevedo foi condenado a 10 anos de prisão. O antigo dirigente encarnado é acusado de apropriação indevida de mais de 4 milhões de euros (R$ 11,6 milhões) do clube, lavagem de dinheiro, abuso de confiança e falsificação de documentos.

Segundo José Barata, que presidiu a vara criminal que julgou Vale e Azevedo, ele teve uma conduta ilícita e beneficiou-se da falta de controle e vigilância para apropriar-se ilegitimamente de verbas para o seu proveito próprio. Tudo isso com dolo.

No total, Vale e Azevedo foi punido até por mais tempo, por casos em transferências de jogadores como os ingleses Scott Minto, Gary Charles, e até do brasileiro Amaral (ex-Palmeiras, Vasco, Corinthians e outros), como peculato, falsificação de documentos e apropriação de dinheiro.

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A advogada de defesa já disse que vai recorrer para a Relação de Lisboa e para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

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