Pirlo beira a perfeição nos passes e reclama do calor excessivo

Ilner e Henrique celebram a Copa da Itália (Foto: Divulgação)
Ilner e Henrique celebram a Copa da Itália (Foto: Divulgação)

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Desta vez ele não deixou sua marca no placar, mas a influência de Andrea Pirlo na vitória da Itália foi novamente sentida nas estatísticas. Além de fazer um lindo corta-luz para o primeiro gol de Marchisio, ele bateu uma falta com maestria (a bola bateu caprichosamente no travessão após enganar o goleiro Joe Hart) e foi o responsável pelo maior número de passes distribuídos contando todos os jogos anteriores da Copa: 108, com cerca de 95% de acerto.

E fez isso tudo se sentindo desconfortável com o forte calor da Arena da Amazônia. Um dos últimos a saírem de campo, o jogador se disse feliz pela vitória, mas criticou as condições de jogo e o calor de Manaus, apesar de admitir que o triunfo acalma os nervos italianos para o próximo jogo.

– O clima é infernal. Calor demais para jogar futebol. Fizemos um grande jogo, apesar do calor tremendo. Esta foi uma vitória importante para a moral – protestou, em entrevista para o SporTV.

Ao falar sobre sua principal participação no jogo (o corta-luz para Marchisio), Pirlo descreveu o lance de forma simples.

– Eu vi que estava marcado, pois Sturridge estava chegando e deixei a bola passar para meu companheiro, que estava em melhores condições, marcar – declarou.

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