Obras para a Copa no Brasil registram casos de mortes em três delas

Demetrious Johnson x Joseph Benavidez (FOTO: Getty Images)
Demetrious Johnson x Joseph Benavidez (FOTO: Getty Images)

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Com os dois incidentes ocorridos neste fim de semana em Manaus (AM) elevou-se ainda mais o número de mortes registradas nas obras das arenas para a Copa do Mundo de 2014. O operário Marcleudo de Melo Ferreira, 22 anos, despencou de uma altura de 35 metros, dentro da Arena da Amazônia. Pouco mais de seis horas depois, José Antônio do Nascimento, 49 anos, sofreu um infarto quando trabalhava nos serviços de limpeza e terraplanagem para o asfaltamento do Centro de Convenções da Amazônia.

Em março, também em Manaus (AM), um operário morreu ao se desequilibrar quando tentava passar de uma coluna para um andaime. Segundo informações da polícia na época, o funcionário caiu de uma altura de cinco metros e sofreu traumatismo craniano.

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No fim do mês de novembro, em São Paulo, um guindaste usado para a colocação da última peça metálica da cobertura do prédio sul da Arena Corinthians desabou sobre o painel de led da obra e alguns caminhões que estavam próximos do local. Fábio Luiz Pereira, 42 anos, motorista/operador, e Ronaldo Oliveira dos Santos, 44 anos, acabaram falecendo na ocasião.

Em junho de 2012, no Mané Garrincha, em Brasília (DF), um operário de apenas 21 anos caiu de uma altura de cerca de 30 metros,e não resistiu. Ainda no mesmo ano, no mês de Julho, um trabalhador morreu “casualmente” no Mineirão, em Belo Horizonte (MG), ao sofrer uma parada cardiorrespiratória dentro da obra.







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