Por morte de jornalista argentino na Copa, Justiça condena dois à prisão
O juiz Gláucio Brittes Roberto de Araújo, de Guarulhos-SP, condenou, nesta terça-feira, Marcelo Cavalcante e Rodrigo Fonseca pela morte do jornalista argentino Jorge Luis López, em 9 de julho de 2014, durante o período da disputa da Copa do Mundo no Brasil. Marcelo foi condenada a 11 anos de prisão, sendo três anos e sete meses em regime semi-aberto. Rodrigo pegou uma pena de seis anos e cinco meses. Os dois ainda terão de pagar multa pelo crime.
O repórter argentino, que tinha 38 anos, e cobria a Copa pela rádio "La Red", e para os jornais "Olé", da Argentina, e "Sport", da Espanha, estava em um táxi, que foi atingido por um carro em alta velocidade, que era conduzido por Marcelo. O carro em que os dois estavam havia sido roubado horas antes do acidente.
- Sentimos um pouco de paz por levarem os assassinos para a cadeira - disse Veronica Brunati, viúva de López, ao jornal "Sport".
Devido à gravidade dos delitos, os dois condenados não poderão recorrer da decisão em liberdade. A morte de Jorge, que deixou esposa e dois filhos, causou muita comoção popular na Argentina. Lionel Messi e Diego Armando Maradona, foram algumas das personalidades que pediram empenho à Justiça do Brasil na apuração do caso. A família do repórter entrou com ação contra o Estado.
O técnico do Bayern de Munique, Josep Guardiola, na ocasião da morte de Jorge, fez uma homenagem ao argentin, usando uma camisa pedindo justiça. Por conta disso, foi denunciado pela UEFA.
O juiz Gláucio Brittes Roberto de Araújo, de Guarulhos-SP, condenou, nesta terça-feira, Marcelo Cavalcante e Rodrigo Fonseca pela morte do jornalista argentino Jorge Luis López, em 9 de julho de 2014, durante o período da disputa da Copa do Mundo no Brasil. Marcelo foi condenada a 11 anos de prisão, sendo três anos e sete meses em regime semi-aberto. Rodrigo pegou uma pena de seis anos e cinco meses. Os dois ainda terão de pagar multa pelo crime.
O repórter argentino, que tinha 38 anos, e cobria a Copa pela rádio "La Red", e para os jornais "Olé", da Argentina, e "Sport", da Espanha, estava em um táxi, que foi atingido por um carro em alta velocidade, que era conduzido por Marcelo. O carro em que os dois estavam havia sido roubado horas antes do acidente.
- Sentimos um pouco de paz por levarem os assassinos para a cadeira - disse Veronica Brunati, viúva de López, ao jornal "Sport".
Devido à gravidade dos delitos, os dois condenados não poderão recorrer da decisão em liberdade. A morte de Jorge, que deixou esposa e dois filhos, causou muita comoção popular na Argentina. Lionel Messi e Diego Armando Maradona, foram algumas das personalidades que pediram empenho à Justiça do Brasil na apuração do caso. A família do repórter entrou com ação contra o Estado.
O técnico do Bayern de Munique, Josep Guardiola, na ocasião da morte de Jorge, fez uma homenagem ao argentin, usando uma camisa pedindo justiça. Por conta disso, foi denunciado pela UEFA.