Mancha Verde homenageia Palmeiras e critica Paulo Nobre


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Em um desfile que ficou marcado pela crítica ao presidente Paulo Nobre, que segundo a escola não ajudou financeiramente o desfile que fazia uma homenagem ao centenário do Palmeiras, a Mancha Verde abriu a noite de sexta-feira das escolas de samba de São Paulo.

- Todos que puderam, ajudaram. Mas o presidente do Palmeiras ignorou a festa - disse o presidente da Mancha poiuco antes do início do desfile, durante o grito de guerra. Paulo Nobre é desafeto da principal facção organizada desde que rompeu relações e cortou financiamentos.

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Vários ídolos marcaram presença tanto como destaque na pista, como Luís Pereira e César Maluco. E também nos camarotes. Um dos recém-contratados do elenco, Cleiton Xavier, chegou a postar imagens do desfile em suas as redes sociais. O ex-goleiro Marcos, que deu nome a uma ala, não compareceu pois está internado.

O desfile foi linear, contando a história palmeirense desde o início do século passado, a mudança de nome de Palestra Itália para Palmeiras, grandes conquistas e lembrança de ídolos eternos, como Ademir da Guia e Dudu, os cérebros da "Academia dos anos 60". Uma ala de amarelo lembrando o momento em que o Verdão representou a Seleção Brasileira chamou atenção pela criatividade, assim como as alas que dissociavam um pouco o Palmeiras do futebol, como a perseguição sofida pelo clube durante a Segunda Guerra, por causa do seu vínculo com a Itália.

Sem grandes percalços, a Mancha - que foi vice-campeã do grupo de acesso em 2014 - se apresentou convincentemente e deve permanecer na elite. A escola que mais levantou o público no primeiro dia de desfiles foi a tri-vice campeã Rosas de Ouro.

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