Libertadores não perdoa! Relembre falhas individuais que custaram caro

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A Libertadores não tolera falhas! O zagueiro Samir, do Flamengo, aprendeu na prática que vacilos individuais custam caro no torneio. O jogador escorregou no lance que originou o pênalti e em seguida gol de Arce, na vitória por 1 a 0 do Bolívar, na noite de quarta-feira, que complicou a situação do Rubro-Negro na competição.

E não é de hoje que os erros individuais comprometem o planejamento dos clubes no torneio. O ex-zagueiro Guinei carrega até hoje o fardo da eliminação do Corinthians na Libertadores de 1991. Em plena La Bombonera, Guinei falhou em dois dos três gols marcados pelo Boca Juniors, nas oitavas de final da competição. A partida terminou com os argentinos vencendo por 3 a 1.

Já em 2012, o Timão contou com um vacilo do rival para se dar bem. Nas quartas de final, a equipe paulista estava empatando em 0 a 0 com o Vasco, no Pacaembu, resultado que levava a partida para os pênaltis. Até que aos 18 minutos da segunda etapa, Diego Souza roubou uma bola do lateral Alessandro e entrou totalmente livre, na cara do gol, mas o chute foi defendido pela ponta dos dedos do goleiro Cássio. Quase no fim da partida, o volante Paulinho marcou e garantiu a classificação que culminou no primeiro título das Américas para o Corinthians.

Em 1994, São Paulo e Vélez Sarsfield decidiam o título daquele ano. No segundo jogo da final, no Morumbi, a partida foi para a disputa de pênaltis. O lendário goleiro Chilavert defendeu a cobrança de Palinha e garantiu o título para o time argentino. O arquirrival Palmeiras, na edição de 2013, acabou sendo eliminado pelo Tijuana nas oitavas de final após incrível falha do goleiro Bruno, que não conseguiu segurar um fraco chute de Riascos, aos 26 da primeira etapa. O Verdão saiu derrotado por 2 a 1.

Também em 2013, na partida entre São Paulo e Atlético-MG, no primeiro duelo das oitavas, o zagueiro Lúcio foi expulso ainda no primeiro tempo e facilitou a vida do Galo, que venceu por 2 a 1 e levou uma vantagem tranquila para o segundo jogo. Outra expulsão, desta vez em 2003, foi crucial para os planos do Corinthians. Com 66.666 mil presentes no Morumbi, o Timão perdeu por 2 a 1 para o River Plate e caiu nas quartas de final. O time do Parque São Jorge sofreu com a expulsão do lateral Roger, também no primeiro tempo.

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