Levir trabalhará o lado psicológico do time do Atlético-MG


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O treinador Levir Culpi acredita que o jogo da próxima quarta-feira, diante do Atlas, pela segunda rodada da Libertadores, pode ser o início de uma virada para o Atlético, que embora tenha começado bem o ano, perdeu na estreia da competição sul-americana a acabou, com o time reserva, derrotado por 2 a 1 no primeiro clássico do Mineiro, para o América, no Independência. Ele citou que o time não está mostrando pegada.

- Não estamos num momento ideal. Mas os jogadores precisam entender que precisamos virar isso. E o jogo de quarta-feira é o momento ideal para entrarmos de novo naquele espírito do fim de 2014 - analisou Levir Culpi.

O treinador disse que trabalhará muito o lado psicológico nos próximos dias para evitar que o mau momento irradie também no jogo decisivo diante do Atlas.

- Sem dúvida será preciso dar uma pilha. Temos um grupo muito heterogêneo e uma das minhas funções é administrar isso. Acho que este grupo pode estar fechado e jogar como na temporada passada. Ainda vejo alguma falta de motivação, de gana, e os jogadores precisam acordar para ter um desempenho melhor. Mas isso é normal. Aliás, temos alguns times que  estão se saindo muito bem neste momento, mas talvez eles tenham oscilações e não estejam tão bem lá no futuro - disse Levir Culpi.

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Para o jogo de quarta-feira, há uma dúvida em relação ao atacante. André e Carlos disputam a vaga. Carlos deveria ser o candidato número 1, mas passou mal durante o jogo com o América e ainda saiu machucado.

- A pergunta (Carlos ou André) é boa. Mas ainda é um pouco cedo para resolver. Vou esperar a tarde da segunda-feira para analisar a recuperação. Mas temos uma base montada - concluiu

Por fim, Levir pediu para a torcida atleticana não ficar pegando no pé de alguns jogadores, como fez com o lateral-esquerdo Emerson Conceição no último domingo.

- Isso me dá sentimento de perda. Não admito que um cara do seu time seja vaiado. A menos que ele faça algo absurdo. Um profissional tenta fazer o melhor,  ele precisa fazer o melhor e sair do buraco que entrou. Se a torcida desse uma força, o problema ficaria com ele. Mas acho muito pouco inteligente a torcida fazer isso - concluiu.

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