Jogadores do Paysandu acreditam que elenco vai superar lesões


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A proximidade com o jogo que pode sacramentar do Paysandu à uma final de Campeonato Brasileiro, o que não acontece há 12 anos, faz com que surjam questionamentos sobre o time titular que será utilizado na batalha do próximo domingo, contra o Mogi Mirim. Mas, qualquer definição pode ser prematura. O treinador Mazola Júnior continua orientando treinamentos táticos, mesclando possíveis titulares com reservas.

Para a partida decisiva, já estão cortados da delegação o volante Zé Antônio e o goleiro Douglas. O primeiro está suspensos, enquanto o último está contundido. O meia Augusto Recife também pode engrossar a lista de desfalques. Ele sente dores na panturrilha e faz um trabalho específico. Na última quarta, correu no gramado do estádio da Curuzu, assim como o zagueiro Charles, poupado por ter sentido sintomas de uma virose.

Na hipótese de mais desfalques se confirmaram, há quem aposte que a força do grupo fará com a que equipe se mantenha em um nível alto de competição.

- São todos jogadores importantes, mas o grupo é forte. Quando precisou, outros jogadores entraram e deram conta do recado. Agora, é claro que eles fazem falta. O Zé e o Douglas estavam em uma sequência de jogos, mas confio que quem entrar, vai jogar bem e ajudar. Independente de quem for jogar, nós temos que entrar em campo, ganhar o jogo e classificar o Paysandu - disse o goleiro Paulo Rafael ao "O Liberal".

Já o meia Héverton argumenta que os atletas têm a noção de quem deve entrar, de cara, na partida de volta contra o Mogi.

- Independente de quem jogará, o importante é dar conta do recado. Estamos em uma semifinal, na luta pela final do campeonato. E a gente já sabe, mais ou menos, quem vai jogar. Na verdade, o ano todo tivemos essa noção do time. Não tem segredo - declarou.

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