Insatisfeito, Alex lembra de trabalho com Kleina e não diz se fica no Coxa

Arma do Crime (Foto:Rodrigo Ciantar)
Arma do Crime (Foto:Rodrigo Ciantar)

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Depois de ajudar a salvar o Coritiba do rebaixamento, Alex mostrou-se incomodado com o presidente coxa-branca, Vilson Ribeiro de Andrade, que fez críticas ao time durante a luta contra a degola. Mesmo com contrato até o fim do ano que vem, o meia de 36 anos não garantiu sua permanência no clube paranaense em 2014 - no Palmeiras, há pessoas próximas ao presidente Paulo Nobre que sonham com a sua chegada.

- Vou conversar com o presidente e, se for para continuar assim, não dá. Ele falou muita besteira. Você ouve o dirigente do seu clube dizer que os jogadores não têm vergonha na cara. Não posso concordar. Engoli nessas últimas semanas, mas não dá. Se não houvesse dedicação, teríamos caído faz tempo - disse o jogador.

- É um momento de refletir e saborear as coisas que aconteceram. Um período de reflexão e descanso para ver o que é melhor. Com a cabeça fria dá para analisar a situação e rever o meu futuro - completou.

Em busca de um meia para o ano que vem, o Palmeiras pode ser uma possibilidade para o jogador - Gilson Kleina, técnico do Verdão, é seu padrinho de casamento e os dois possuem boa relação. O treinador chegou a falar que o armador seria "muito bem vindo". A história do meia no clube paulista, também, faz com que a torcida sonhe com a sua chegada - apesar da reclamação de uma parte pelo atleta ter decidido ir para o Coritiba em vez do Alviverde, no começo do ano.

- Minha carreira sempre seguiu junto com a do Kleina, já trabalhei bastante com ele, o Kleina foi meu preparador desde menino. Isso não muda nada não. Agora preciso de um período de descanso, foi um ano pesado. Nas férias a gente vê. Na verdade não parei muito para pensar nisso - completou.

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